Putos da Banda

O SÍTIO da música ao vivo da Capital. Agenda Cultural. Roteiros noctívagos. Reportagens de concertos. Sugestões diárias de postos de escuta em Lx. Bares, clubes e cabarets com boa música. Puxem uma cadeira e deixem-se estar, bebem alguma coisa?

quinta-feira, maio 31, 2007

Eu fui "ouver"... Tito Paris no Speakeasy (29-05-07)

Fantástico concerto de Tito Paris, a demonstrar uma jovialidade e musicalidade impressionantes ao longo das 3 horas de boa música na Noite Prestígio do Speakeasy. Aos 44 anos (acabadinhos de realizar pela hora do início do concerto), este "rapaz" franzino de suspensórios e boina é um Senhor da música do mundo!!! Por entre mornas, coladeras, funanás, salsas e sembas, Tito e os seus excelentes músicos (eram 8 músicos no palco do Speakeasy!!!) promoveram o seu último álbum "Acústico", tocando alguns novos temas que lá constam, não deixando de fora os grandes êxitos de sempre. Espaço ainda para música latina/lusófona de outras latitudes que não a de Cabo Verde, e alguns duetos interessantes com a fadista Raquel Tavares (Saudade) e Gil do Carmo (Mãe Negra e Nha Pretinha). Um real embaixador da Música do Mundo da mais alta qualidade!!! Parabéns Tito Paris!

QUINTA: CARLOS BICA "AZUL" NO MAXIME (23H30)

"A música de Carlos Bica é excitante, é moderna e contagiante. Bica é um ouvinte atento ao mundo exterior – donde a sua modernidade – e um escritor de canções inato. Ele interpreta o mundo e toca-o em melodias que podemos trautear ou cantar.
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Nas suas composições encontramos fragmentos de coisas que apenas o nosso subconsciente reconhece, mas expostas de forma tal que elas nos surgem absolutamente naturais e óbvias. Nada que tenha a ver com alguma forma de pastiche ou resultado de copy/ paste; antes uma forma evidente de contar histórias feitas de pedaços de quotidiano que de uma forma estranha reconhecemos.
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Carlos Bica tem o raro dom de escrever melodias (canções, mesmo se elas não têm letra) que nos ficam no ouvido. Ele vai buscar inspiração um pouco a todo o lado, das músicas do mundo à folk ou à música antiga, do Jazz à música erudita ocidental, mas a sua matéria-prima privilegiada parece ser cada vez mais a música pop. Há realmente muito de pop na música de Bica, como inspiração, mas também do ponto de vista da construção e da simplicidade dos temas e na própria estrutura. Esta simplicidade é no entanto pouco mais que aparente, pois que não existe qualquer espécie de concessão ou facilitismo, mas tão só uma opção por formas e melodias cantáveis (e dançáveis).
[...]
O trio “Azul” revela-se o executante natural e perfeito desta música inspirada. Composto de três verdadeiros virtuosos, eles raramente alardeiam gratuitamente o virtuosismo. Os três são regularmente solicitados para colaborar em inúmeros projectos nas mais variadas disciplinas, mas eles dispõem de projectos individuais interessantes projectados pelas fortes personalidades: Jim Black - esse mago das peles e dos pratos - está neste momento em tournée para apresentar o electrificante “Alas no Axis”; o originalíssimo Frank Möbus promove o radical “Risky Business” dos “Der Rote Bereich” e Carlos Bica corre entre a produção para teatro e cinema, a colaboração com músicos de vanguarda ou aquela peça maravilhosa e inclassificável que dá pelo nome de “Diz”. O “Azul” é a mais feliz e perfeita confluência dos três universos [...]"
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"Believer" marca o 14º aniversário da existência do Azul, que mantém intacta a formação original, numa empatia rara que tem contribuído para o reconhecimento internacional do projecto de Carlos Bica, Frank Möbus e Jim Black.
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HOJE À NOITE, 23H30, no MAXIME:
Abertura de portas: 22h00
Início do Concerto:23h30
Bilhetes:10 €

quarta-feira, maio 30, 2007

PORTUGAL A RUFAR NO SEIXAL: 1,2,3 JUNHO

Festa da percussão volta ao Seixal

Dias 1, 2 e 3 de Junho, a antiga fábrica da Mundet - Seixal, recebe o 3º Festival Internacional de Percussão, Música e Dança “Portugal a Rufar”, onde vários palcos esperam artistas vindos de quatro continentes, que vão cruzar ritmos e tradições, para públicos de todas as idades.

Três dias, muitos mundos em palco e uma só voz: a percussão. A terceira edição do “Portugal a Rufar” insiste na promoção dos instrumentos e dos estilos desta linhagem musical e na divulgação de novas formações artísticas em seu redor. O objectivo de fazer vibrar consciências e mentalidades, a favor da cidadania, da tolerância e da diversidade étnica e cultural dos povos, é também conservado.

Na antiga fábrica da Mundet, a animação vai ser constante ao longo das três jornadas e os espectáculos musicais começam logo pela manhã do dia 1, Dia Mundial da Criança e prolonga-se pelas tardes e noites dentro. As oficinas artísticas serão constantes, e um espaço disponível para a guarda e entretenimento de crianças dos zero aos oito anos dará apoio aos pais durante a sua permanência no Festival.

O alvoroço de 700 tambores, em desfile matinal pelas ruas do Seixal, encerra o festival no domingo, 3 de Junho. É o Dia do Bombo, que finaliza com um mega espectáculo, reunindo no palco principal dezenas de artistas participantes, portugueses e estrangeiros, que se despedem do público de 2007 sob fogo de artifício sincronizado.

Actuando durante cerca de quarenta horas, num total de mais de 25 espectáculos com a participação de dezenas de artistas, entre os quais músicos, bailarinos, actores e cantores, desde África, América do Sul, Ásia e Europa, responderam ao bramir dos tambores da associação Tocá Rufar, principal promotora do festival.

O projecto artístico e social, Tocá Rufar, criado e conduzido por um dos pioneiros da percussão em Portugal, Rui Júnior, conta com a Câmara Municipal do Seixal na organização do “Portugal a Rufar”. Festival que é uma frenética, estridente e contagiante manifestação artística.

O “Portugal a Rufar” é uma festa para toda a família - bebés, crianças, adolescentes, adultos e idosos - que transporta o visitante através de uma alucinante viagem planetária, pelas origens étnicas e culturais de várias regiões e civilizações. O intercâmbio cultural e artístico, a troca de saberes e de experiências musicais, e sociais também, são igualmente exaltados nesta homenagem à percussão.

terça-feira, maio 29, 2007

NOITE DE PRESTÍGIO COM TITO PARIS


Tito Paris - Morna (Acústico - Ao Vivo na Aula Magna)

A não perder HOJE no Speakeasy:
Noite de Prestígio com Tito Paris
29-05-2007

"A guitarra ostenta uma eloquência ainda mais apaixonante. Uma indescritível melancolia e movimentos bamboleantes e insinuantes, uma profunda manifestação de “saudade”, uma serenidade dolorosa, a nostalgia que caracteriza constantemente a música cabo-verdiana, bem como as coladeiras, o funáná, são propostas felizes e grandes tentações para dançar. Tito Paris adapta à sua maneira estes estilos emblemáticos de Cabo Verde. Acompanhado pelo seu grupo habitual, ao qual se juntam vários convidados e um quarteto de cordas, abranda ou acelera o ritmo, mistura influências angolanas, ou do norte de Portugal, faz um desvio por Moçambique ou evoca o samba do Brasil. Ao preservar a singularidade, o génio crioulo, a tradição da música cabo-verdiana, Tito Paris, embaixador voluntário e entusiasta da alma musical do seu país, abre também portas e janelas, estabelece pontes. Cria, sem nunca esquecer as suas raízes." (in http://www.speakeasy-bar.com)

domingo, maio 27, 2007

Pleno Out Jazz

O Pleno Out Jazz é um projecto que pretende dar um novo incentivo à área cultural dedicada à animação de rua em Lisboa. Para tal, a ideia é aproveitar os jardins da cidade para, em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, dinamizar estes espaços com eventos de Jazz nos meses de Maio a Setembro. Estes eventos terão uma vertente tanto musical (concertos) como visual (com mostras de documentários) e zona de exposição com fotos de Jazz.
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A proposta é apetecível: "Aos domingos vá para o jardim ouvir jazz descontraidamente".
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Domingo, dia 27, Jardins da Torre de Belém
17h Tributo a Miles Davis
19h Johnny

sábado, maio 26, 2007

JUKEBOX 80'S


Steve Miller Band - Abracadabra

quinta-feira, maio 24, 2007

QUINTAS: JAZZ no Café NICOLA

A partir de hoje e até ao final de Julho o Nicola volta a ser um café-concerto de qualidade, apresentando Jazz às quintas-feiras, pelas 20.00 horas.

Com os ENCONTROS NICOLA o afamado café do Rossio retoma a tradição cultural que detém desde os tempos áureos de Bocage, propondo "uma programação que aposta na qualidade de novos projectos, jovens talentos que surgem no panorama do jazz português e alguns nomes já bem conhecidos".

Em parceria com a VH Produções, responsável pela programação musical, o Café Nicola propõe os seguintes concertos:

MAIO

24 Maio - À Descoberta de Novas Vozes Mariana Zenha (a convite de Gualdino Barros)
Mariana Zenha: voz
Gualdino Barros: bateria
Diogo Vida: piano
Zeca Neves: contrabaixo

31 Maio - Conversas (Improvisadas) de Café
Gonçalo Marques: trompete
André Carvalho: contrabaixo

JUNHO

14 Junho - O Nicola Descobre... Zurugudo
Gonçalo Prazeres: saxofone alto
Nuno Costa: guitarra
João Custódio: contrabaixo
João Rijo: bateria

21 Junho - À Descoberta de Novas Vozes - Joana Castro e Costa (a convite de Gualdino Barros)
Joana Castro e Costa: voz
Gualdino Barros: bateria
Piano e contrabaixo (a designar)

28 Junho - Conversas (Improvisadas) de Café
Beatriz Portugal: voz
Nuno Ferreira: guitarra

JULHO

5 Julho - O Nicola Descobre... G2CB
Vasco Agostinho: guitarras
Francisco Costa Reis: guitarras
Contrabaixo (a designar)

12 Julho - Conversas (Improvisadas) de Café
Gonçalo Prazeres: saxofone alto
Bruno Santos: guitarra
João Custódio: contrabaixo

19 Julho - À Descoberta de Novas Vozes: Marta Mira (a convite de Gualdino Barros)
Marta Mira: voz
Gualdino Barros: bateria
Piano e contrabaixo (a designar)

26 Julho - O Nicola Descobre... Four & More
Alexandre Dahmen: piano
Ivan Silvestre: saxofone alto e soprano
Pedro Pinto: contrabaixo
Rudolfo Neves: trompete
Joel Silva: bateria

(Fonte: http://www.jnpdi.blogspot.com/)

MARIA JOÃO no MAXIME: 24-25 de Maio

Hoje e amanhã, 24 e 25 de Maio de 2007, Maria João apresenta o seu novo álbum "JOÃO" no Maxime, em Lisboa. Os concertos estão marcados para as 23h00. O Clube de Fãs estará presente com material de divulgação, CDs e a estreia absoluta das novas t-shirts!
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"Muitos anos depois, a cantora volta a gravar um disco apenas com o seu nome, “João”, com 14 canções retiradas do cancioneiro popular do Brasil. “João”. Simplesmente “João”. Assim se chama o próximo disco de Maria João, com lançamento previsto para o mês de Abril, com selo da Universal. Depois de um período de 12 anos de grande cumplicidade com o pianista e compositor Mário Laginha, a cantora aposta agora num trabalho em seu nome, que inclui 14 temas saídos do riquíssimo cancioneiro popular brasileiro. A viagem pela música do outro lado do Atlântico inclui canções que foram, na sua grande maioria, alvo de inúmeras versões e interpretações, o que faz do novo trabalho em estúdio, como a própria intérprete reconhece, “um desafio arriscado”. Essa é uma das razões mais fortes para a cantora ter escolhido “João” para título de um trabalho muito pessoal que estava em maturação há já alguns anos e, explica, porque é assim que a tratam os amigos e as pessoas que lhe são mais próximas." (in http://www.mariajoao.org/)
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Maria João voz
Demian Cabaud contrabaixo
Mário Delgado guitarra
Eleonor Picas harpa
Alexandre Frazão bateria
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Os bilhetes valem 15 euros e podem ser adquiridos unicamente através de contacto directo com o Maxime pelo telefone 21 346 70 90 ou por compra directa no local, a partir das 22h00.

quarta-feira, maio 23, 2007

QUARTA: Café-Concerto Vira Lata na Casa da América Latina

Luiz Caracol na guitarra, Ivo Costa na bateria e André Moreira no baixo interpretam grandes covers de artistas latino-americanos. Com o seu modo próprio de sentir e fazer, levam a música com naturalidade e simplicidade, procurando servir o seu sabor original, sem condimentos a mais.

data: 23 de Maio de 2007, 22h
local: Casa da América Latina
Entrada livre.

domingo, maio 20, 2007

HOJE: In Loko na Culturgest (21h30)

Carlos Barretto tem trabalhado activamente com Mário Delgado e José Salgueiro desde 1997. Entre concertos, digressões e edição de vários CD’s, desenvolveram correntes estéticas cada vez mais originais e arrojadas, compondo e improvisando música em crescente grau de cumplicidade, fazendo deste ensemble um dos mais personalizados do nosso país nos últimos anos.
Num percurso permanente de novas cores e ambientes, Barretto sentiu a necessidade de alargar o núcleo duro, passando de trio a sexteto, com a inclusão de piano eléctrico fender-rhodes (Bernardo Sassetti é um entusiasta deste instrumento), trompete (com componentes electrónicos por João Moreira) e percussões (o talentoso Hugo Menezes) criando assim uma música orgânica, ritmicamente pujante, em que o elemento “efeito electrónico” estará na ordem do dia, deixando muita liberdade para cada um se expressar.
O projecto In Loko é o resultado de uma busca incessante das ideias de Barretto na tentativa de aproximação às correntes estéticas musicais actuais, sem perder de vista a acessibilidade de ouvidos menos informados.
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Jazz · Domingo 20 de Maio de 2007 21h30 · Grande Auditório· Duração 1h30 · 15 Euros (Jovens até aos 30 anos: 5 Euros. Preço único)

sábado, maio 19, 2007

E África aqui tão perto...


Dentre Exposições, Oficinas para as Escolas/Famílias, Feiras (do Livro, da Música, da Gastronomia, de Viagens), Conversas de Fim de Tarde, Mostra de Cinema Documental Africano e diversos Espectáculos, destaque para a música e balanço de três artistas de referência para os Putos da Banda:

Hoje, pelas 22h00, no Museu do Traje: Sara Tavares & Boy Gé Mendes (entrada livre)
Amanhã, jantar da Casa da Morna, pelas 20h30, no Restaurante do Museu do Traje com concerto de Tito Paris, pelas 22h00 (20€/pessoa - jantar e concerto).

sábado, maio 12, 2007

Stop And Hear The Music

«Numa experiência inédita, Joshua Bell, um dos mais famosos violinistas do Mundo, tocou incógnito durante 45 minutos, numa estação de metro de Washington, de manhã, em hora de ponta, despertando pouca ou nenhuma atenção.

A provocatória iniciativa foi da responsabilidade do jornal "Washington Post", que pretendeu lançar um debate sobre arte, beleza e contextos. Ninguém reparou também que o violinista tocava com um Stradivarius de 1713 - que vale 3,5 milhões de dólares.

Três dias antes, Bell tinha tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam 100 dólares, mas na estação de metro foi ostensivamente ignorado pela maioria. A excepção foram as crianças, que, inevitavelmente, e perante a oposição do pai ou da mãe, queriam parar para escutar Bell, algo que, diz o jornal, indicará que todos nascemos com poesia e esta é depois, lentamente, sufocada dentro de todos nós." Foi estranho ser ignorado".

Bell, que é uma espécie de 'sex symbol' da clássica, vestido de jeans, t-shirt e boné de basebol, interpretou "Chaconne", de Bach, que é, na sua opinião, "uma das maiores peças musicais de sempre, mas também um dos grandes sucessos da história". Executou ainda "Ave Maria", de Schubert, e "Estrellita", de Manuel Ponce - mas a indiferença foi quase total. Esse facto, aparentemente, não impressionou os utentes do metro.

"Foi uma sensação muito estranha ver que as pessoas me ignoravam", disse Bell, habituado ao aplauso. "Num concerto, fico irritado se alguém tosse ou se um telemóvel toca. Mas no metro as minhas expectativas diminuíram. Fiquei agradecido pelo mínimo reconhecimento, mesmo um simples olhar", acrescentou. O sucedido motiva o debate foi este um caso de "pérolas a porcos"? É a beleza um facto objectivo que se pode medir ou tão-só uma opinião? Mark Leitahuse, director da Galeria Nacional de Arte, não se surpreende: "A arte tem de estar em contexto". E dá um exemplo: "Se tirarmos uma pintura famosa de um museu e a colocarmos num restaurante, ninguém a notará".

Para outros, como o escritor John Lane, a experiência indica a "perda da capacidade de se apreciar a beleza". O escritor disse ao "Washington Post" que isto não significa que "as pessoas não tenham a capacidade de compreender a beleza, mas sim que ela deixou de ser relevante"»

(in http://www.jazzportugal.ua.pt/web/home.asp?lg=pt)


Stop and Hear The Music

http://www.joshuabell.com/

sexta-feira, maio 11, 2007

HOJE: Abztraqt SirQ no Bacalhoeiro (22h30)


5ªFESTA DO JAZZ DO S.LUIZ


Nos próximos dias 11,12 e 13 de Maio (sexta, sábado e domingo) terá lugar a 5ª Festa do Jazz do São Luiz, evento que cruza como nenhum outro em Portugal músicos prestigiados e promessas do meio jazzístico nacional.

O programa deste é o que se segue:

11 de Maio (sexta-feira )

21h30 - Sala Principal
João Paulo (piano solo)

23h00 - Sala Principal
"João"
Maria João (voz), Eleonor Picas (harpa), Mário Delgado (guitarra), Yuri Daniel (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria).

00h00 - Jardim de Inverno
Zé Maria Quinteto
Zé Maria (saxofone alto), Rodolfo Neves (trompete), Luís Barrigas (piano), André Carvalho (contrabaixo) e
Pedro Segundo (bateria).

12 de Maio (sábado)

19h00 - Sala Principal
LUME Big Band – Lisbon Underground Music Ensemble
Marco Barroso (piano e composição), Manuel Luís Cochofel (flauta), Paulo Gaspar (clarinete), Jorge Reis (saxofone soprano), João Pedro Silva (saxofone alto), José Menezes (saxofone tenor), Elmano Coelho (saxofone barítono), Jorge Almeida, João Moreira, Pedro Monteiro (trompetes), Luís Cunha, Eduardo Lála, Pedro Canhoto - (trombones), Yuri Daniel (contrabaixo) e Pedro Silva (bateria, percussão).

21h30 - Sala Principal
"Subsequências"- Trio de Afonso Pais
Afonso Pais (guitarra), Carlos Barretto (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria), com Joana Machado (voz)(convidada especial)

23h00 - Sala Principal
Nelson Cascais Quinteto "Nine Stories"
Pedro Moreira (saxofone tenor), André Fernandes (guitarra), Jesse Chandler (piano, orgão), Nelson Cascais (contrabaixo) e Bruno Pedroso (bateria).

00h00 - Jardim de Inverno
Sexteto de Jazz da ESMAE
Ivan Silvestre (saxofone alto), Xosé Luis Miguelez (saxofone tenor), António Pedro Saramago (guitarra), Alexandre Dahmen (piano), Carl Minnemann (contrabaixo) e Leandro Leonet (bateria).

17h00 - Estúdio Mário Viegas
Marco Franco "Mikado Lab"
Marco Franco (bateria; electrónica; composição), André Matos (guitarra), Ana Araújo - (piano; midi; electrónica) e Pedro Gonçalves (baixo eléctrico).

18h00 - Estúdio Mário Viegas
Hugo Alves Quarteto "Given Soul"
Hugo Alves (trompete), Pablo Romero (Fender Rhodes), Rodrigo Monteiro (contrabaixo) e Michael Lauren (bateria).

20h00 - Estúdio Mário Viegas
Paulo Perfeito Sexteto
Paulo Perfeito (trombone), Rui Teixeira (saxofones; clarinete), Rogério Ribeiro (trompete; fliscórnio), Carlos Azevedo (piano), Filipe Teixeira (contrabaixo) e Acácio Cardoso (bateria).

14h00 / 17h00 / 20h00 - Café dos Teatros
Giotto Roussies / Charly Roussel
Giotto Roussies (piano) e Charly Roussel (contrabaixo).

13 de Maio (domingo)

19h00 - Sala Principal
Carlos Martins Quarteto + Orquestra Sinfonietta de Lisboa
Carlos Martins (saxofone tenor), Bernardo Sassetti (piano), Nelson Cascais (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria) + Orquestra Sinfonietta de Lisboa (Direcção: Vasco Pearce de Azevedo)

21h30 - Sala Principal
Ensemble Festa do Jazz
Interpreta composições originais de Carlos Bica, Paulo Perfeito, Pedro Guedes, Zé Eduardo, Mário Delgado.
Gonçalo Marques (trompete), José Pedro Coelho (saxofone tenor), Jorge Reis (saxofone alto), Nuno Ferreira (guitarra), Jesse Chandler (piano), Bernardo Moreira (contrabaixo) e João Rijo (bateria).

23h00 - Sala Principal
Quarteto de André Fernandes
André Fernandes (guitarra), Mário Laginha (piano), Nelson Cascais (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria).

00h00 - Jardim de Inverno
Vânia Fernandes & Júlio Resende Quinteto
Vânia Fernandes (voz), Rafael Andrade (trompete), Júlio Resende (piano), Hugo Antunes (contrabaixo) e Jorge Moniz (bateria).

17h00 - Estúdio Mário Viegas
Quarteto de Sei Miguel
Sei Miguel ("pocket" trompete), Fala Mariam (trombone), Pedro Lourenço (baixo eléctrico) e César Burago (percussão).

18h00 - Estúdio Mário Viegas
Quinteto de Sara Serpa
Sara Serpa (voz), André Matos (guitarra), Albert Sanz (piano), Masa Kamaguchi (contrabaixo), R.J. Miller (bateria).

22h00 - Estúdio Mário Viegas
João Lencastre "Communion"
Phil Grenadier (trompete), Leo Genovese (piano), Demian Cabaud (contrabaixo) e João Lencastre (bateria).

14h00 / 17h00 / 20h00 - Café dos Teatros
"Erro de Sintaxe"
Jeffery Davis (vibrafone) e Oscar Marcelino da Graça (piano).


(Estúdio Mário Viegas - Sábado e Domingo, 1 e 2 de Abril)

"Masterclasses"
destinadas em primeiro lugar aos alunos das Escolas de Música participantes na Festa.

Pedro Moreira - dia 12, 15h00 -16h00.
Albert Sanz - dia 13, 15h00 -16h00.

Escolas de Música – Jardim de Inverno

(Sábado, dia 12 - 14h00)

Coro e Combo de Jazz do Conservatório Nacional
Ana Mafalda Monteiro, Cristina Marques, Joana Campelo, Mariana Castelo-Branco, Susana Quaresma, Vanessa Catarino - sopranos, Catarina Rodrigues, Cátia Jabouille, Inês Laginha, Judite Dias, Margarida Campelo, Teresa Macedo - contraltos, André Mota, Carlos Martins, Diogo Tomás, Hélder Duarte, Manuel Marques - tenores, Luis Pereira, Miguel Caeiro, Miguel Rodrigues, Pedro Vaz - baixos professor: Tiago Marques
Margarida e Joana Campelo - voz
Iris Godinho - piano
António Henriques - contrabaixo
António Pedro Segundo - bateria
André Santos – guitarra (musico convidado)
professor: Pedro Moreira

(Sábado, dia 12 - 15h00)

Escola de Jazz de Torres Vedras
Joaquim Pequicho -sax alto
Ricardo Branco - sax alto
André Murraças - sax tenor
Fernando Simões – trombone
Carlos Garcia- piano
Gaspar Mendes- contrabaixo
David Canhoto- bateria
professor: José Menezes

(Sábado, dia 12 - 16h00)

RIFF- Escola de Música de Aveiro
Joana Lima -voz
Andreia Santos - saxofone
António José Luís- piano
Emanuel Ortet- guitarra
Bruno Pinho- baixo
André Silva - bateria
professor: Oscar Graça

(Sábado, dia 12 – 17h00)

ESMAE – Esc. Sup. de Música e das Artes do Espectáculo - Porto
João Mortágua - sax alto
Susana Santos Silva - trompete
Lucía Martínez - vibrafone
Miguel Moreira - guitarra
Joaquim Rodrigues - piano
Zé Carlos Barbosa - contrabaixo
José Marrucho - bateria
professores: Michael Lauren e Nuno Ferreira

(Sábado, dia 12 – 18h00 )

ETIC- Escola Técnica de Imagem e Comunicação - Lisboa
Natacha Saraiva - voz
Nuno Peleia - guitarra
Ricardo Quintino - baixo
João Mendes - bateria
professor: Nuno Campos

(Domingo, dia 13 - 14h00)

Escola de Música da C.M. da Nazaré
Pedro Morais - sax alto
Manuel Coelho - sax tenor
Márcio Silvério - guitarra
Ricardo Caldeira - piano
Tiago Lopes - baixo
Vitor Copa - bateria
professor: Adelino Mota

(Domingo, dia 13 – 15h00)

Escola JBJazz – Lisboa
Ana Gonçalves – voz
Paulo Lopes – sax
Telmo Campos - sax
Ricardo Brito – guitarra
Rui Cabral – baixo
Paulo Monteiro – bateria
professor: Gonçalo Marques

(Domingo, dia 13 – 16h00)

Conservatório Escola das Artes - Funchal
Rafael Andrade - trompete
Carlos Filipe Freitas - guitarra
Ivo Baptista - contrabaixo
Jorge Maggiore - bateria
professor: Jorge Borges

(Domingo, dia 13 - 17h00)

Escola de Jazz Luiz Villas Boas/Hot Clube de Portugal - Lisboa
Inês Sousa - voz
Gonçalo Sousa - harmónica
Bruno Pernadas - guitarra
Pedro Nobre - piano
André Carvalho - contrabaixo
Pedro Segundo - bateria
Tânia Lopes - percussão
professor: Afonso Pais

(Domingo, dia 13 – 18h00 )

Escola de Jazz do Barreiro
Francisco Andrade - sax
Valter Rolo - piano
José Canha - contrabaixo
Nuno Carromeu - bateria
professor: Mário Delgado

O júri que elegerá o Melhor Instrumentista, o Melhor Combo e Prémios Reconhecimento será constiruído por Manuel Jorge Veloso / José Nogueira / Leonel Santos.

BILHETES:
1 DIA: €15
2 DIAS: €25
3 DIAS: €30

ENTRADA LIVRE NOS CONCERTOS DAS 14H ÀS 19H
BILHETEIRA todos os dias das 13h às 20h
TEL 21 325 76 50
bilheteira.teatrosaoluiz@egeac.pt

quinta-feira, maio 10, 2007

HOJE: Júlio Resende 4eto na Cafetaria Quadrante do CCB (22h45 - Livre)

“Diz-se que é nos sonhos que as almas abandonam a sua prisão-corpo e viajam sem os constrangimentos das leis físicas, atravessando paredes, quebrando distâncias. Daí que nos sonhos possamos fazer coisas sobre-humanas. Somos nos sonhos maiores do que o próprio mundo, porque nos sonhos somos o próprio mundo, criamo-lo. O que anseio da minha música é esta liberdade criadora da alma nos sonhos, e é no jazz e na sua valorização da liberdade que a minha alma encontrou o seu sonho.”JÚLIO RESENDE
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Com o seu quarteto, o pianista Júlio Resende propõe-se interpretar música original e recriar standards do jazz e do pop. As referências vão da música dita “clássica” – seja a antiga (Bach) como a do romantismo (Chopin) – ao funk de James Brown, resultando numa “música ampla mas com identidade unificadora”. O jazz é o cimento que une os tijolos da obra.
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Júlio Resende – piano, composições
José Pedro – saxofone tenor
Hugo Antunes – contrabaixo
Alexandre Frazão – bateria

HOJE: Combo JB Jazz na Sociedade Guilherme Cossoul (22h30)

Uma antevisão daquilo que será a performance do Combo da Escola JB Jazz na 5ª Festa do Jazz do São Luiz, agendada para Domingo, dia 13 Maio, no Jardim de Inverno do Teatro S. Luiz.

Ana Gonçalves – voz
Paulo Lopes – sax
Telmo Campos - sax
Ricardo Brito – guitarra
Rui Cabral – baixo
Paulo Monteiro – bateria

http://www.guilhermecossoul.net/
http://www.jbjazz.net/

HOJE: Folk Songs Trio na Culturgest (21h30)

Composto pelo contrabaixista William Parker, o percussionista nova iorquino Guillermo E. Brown e o criador de instrumentos Victor Gama, o Folk Songs Trio é uma das mais originais formações de free improv explorando um terreno fértil entre o free jazz, hip-hop, músicas tradicionais e electrónica. Considerado por muitos como o maior contrabaixista de sempre na área do jazz de vanguarda, tendo sido membro do núcleo duro da Cecil Taylor Unit nos anos 80, William Parker (contrabaixo, instrumentos de sopro tibetanos e de corda africanos) combina a sua forte presença performativa com as melodias delicadas dos Instrumentos Pangeia de Victor Gama (toha, arha, acrux, kissange) e as percussões electrónicas desconstrutivas de Guillermo Brown. Iniciado em 2005 em Nova Iorque, o Folk Songs Trio colabora em parceria com o The Folk Songs Project: Cinco Cidades e a PangeiArt para criar uma fusão entre performance ao vivo e um mapa sonoro online de cinco cidades portuguesas. O site do Folk Songs Project www.cincocidades.com mostra um perfil sonoro de Portugal centrado nas cinco cidades participantes, Lisboa, Torres Vedras, Porto, Braga e Guarda. Este site permite aos visitantes misturar uma variedade de sons das performances do Folk Songs Trio e de gravações feitas em cada cidade nas imediações do centro onde se realiza a performance. Todas as gravações são feitas localmente pela equipa do Folk Songs Project e por associações, escolas de música ou residentes locais que queiram participar.
Nesta itinerância em Portugal o projecto é apresentado ao lado de um portfólio crescente de projectos internacionais que incluem parcerias com o Tenement Museum em Nova Iorque, o Futuresonic Festival e o Manchester International Festival em Inglaterra (in http://www.culturgest.pt/actual/folk_song_trio.html)
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Contrabaixo, Instrumentos de sopro tibetanos,
Instrumentos de corda norte africanos William Parker
Percussão electrónica, Lap-top, Voz Guillermo E. Brown
Toha, Arha, Acrux, Kissange Victor Gama
Produção Criativa David Gunn
Direcção Artística Victor Gama
Web-design Alastair Dant, Tom Davis e David Gunn
Iniciativa The Folk Songs Project
Produção Executiva PangeiArt
Design de Comunicação Carla Isidoro
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Música · Quinta 10 de Maio de 2007
21h30 · Grande Auditório· Duração 1h30 · 15 Euros (Jovens até aos 30 anos: 5 Euros. Preço único)

quarta-feira, maio 09, 2007

HOJE: Vitorino no Teatro da Trindade (21h30)

4ª a sábado às 21h30 e domingo às 18h00 | p/Todos

Tudo. Alentejo, Amor, Lisboa.
Vitorino em concerto – 30 anos de carreira

Vitorino é seguramente um dos melhores compositores nacionais.
São trinta anos de belíssimas melodias, de canções que cantamos, de belíssimas letras que nos fazem sorrir, que nos fazem pensar, que nos emocionam e fazem sonhar, com Amor.
Canções que nos trazem a simplicidade e pureza da musica popular do nosso país, que se transformam e ganham com o confronto da musica popular urbana.
Vitorino é isso mesmo. Um homem que vem do Alentejo e nunca se esqueceu dele. Um homem da cidade de Lisboa e do mundo. Um homem que volta sempre ao Alentejo, à raiz à Terra. Tudo isto é Vitorino.
Por isso, Tudo. Alentejo, Amor, Lisboa 
Ao Vivo!
 

terça-feira, maio 08, 2007

HOJE: Ruben Alves Jazz Trio na Casa da America Latina (19h00 - Livre)

A Casa da América Latina recebe a equipa da Antena 2 para a transmissão ao vivo - directamente da sua sede, na Av. 24 de Julho - do programa Concertos Abertos, no ar na Antena 2 entre as 19h e as 20h. Com entrada livre, o público está convidado a estar presente nestas sessões e os ouvintes da Antena 2 (94.4 FM, Lisboa) a desfrutar da riqueza da música latino-americana na sua diversidade de estilos, compositores e músicos: clássicos, contemporâneos, consagrados e emergentes.

Com RUBEN ALVES JAZZ TRIO.

Ruben Alves (piano)
Gustavo Roriz (baixo)
José Salgueiro (bateria)

Entrada livre.

segunda-feira, maio 07, 2007

HOJE: Rocky Marsiano na Arena Lounge do Casino de Lisboa (22h30 - Livre)

"Rocky Marsiano é D-Mars. E D-Mars é Rocky Marsiano. Este novo alter-ego, construído através da junção do apelido real e do nome artístico, revela uma nova faceta em D-Mars. Um lado em que a produção surge desarmada de rimas, despida de palavras e a ter que saber valer por si mesma. E o resultado é enorme! Um disco em que o Hip Hop e o Jazz são usados como coordenadas numa viagem interior pautada pelo amor da descoberta e pelo prazer do groove. “The Pyramid Sessions” é mais uma etapa na já muito recheada carreira de D-Mars, mas é igualmente algo que já se adivinhava nos seus trabalhos anteriores." (in http://www.looprecordings.com/loopfam_rocky.htm)
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Rocky Marsiano Live are:
D-Mars (MPC2000)
DJ Ride (cuts)
Rodrigo Amado (sax)
André Fernandes (guitar)
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SABER MAIS:
http://www.myspace.com/rockymarsiano
http://www.looprecordings.com/loopfam_rocky.htm
http://www.ruadebaixo.com/artigoRua.php?idNoticia=830

domingo, maio 06, 2007

Martial Solal & Dave Douglas in loco


West Cost Blues

Wes Montgomery (guitar)
Hans Koller (alto saxophone)
Johnny Griffin & Ronnie Scott (tenor saxophones)
Ronnie Ross (baritone saxophone)
Martial Solal (piano)
Michel Gaudry (bass)
Ronnie Stephenson (drums)


The Infinite

Dave Douglas: Trumpet
Rick Margitza: Tenor Sax
Uri Caine: Rhodes
James Genus: Bass
Clarence Penn: Drums

Martial Solal & Dave Douglas na Culturgest: 08.05.2007

"Martial Solal nasceu em 1927 na Argélia. Começou a estudar piano aos seis anos dedicando-se profissionalmente ao jazz desde os dezoito. Em 1950 vem para Paris. Com uma reputação crescente, toca em orquestras, grava com nomes como Django Reinhardt e acompanha os melhores músicos americanos que passam por Paris. A partir de 1953 inicia uma carreira como líder de diversas formações, incluindo orquestras, mas apresenta-se e grava também a solo. Em 1963 faz uma digressão pelos Estados Unidos em trio, com Tedy Kotick e Paul Motian.
A partir de 1968 tocou regularmente e gravou, na Europa e nos Estados Unidos, com Lee Konitz. Mas a galeria de nomes com quem tem colaborado é vasta e inclui, entre muitos outros, Stéphane Grapelli, Toots Thielemans, Michel Portal, Gary Peacok, Joachim Kühn. Compôs extensivamente para cinema. É também autor de obras como o Concerto para trio de jazz e orquestra, ou a Fantasia para duas orquestras, entre outros. Considerado um dos maiores pianistas de jazz europeus, Martial Solal foi distinguido pelo prémio Jazzpar de 1999.

Dave Douglas nasceu em 1963 e cresceu em Nova Iorque. Com uma sólida formação musical obtida, nomeadamente, na Berklee School of Music, no New England Conservatory e na Universidade de Nova Iorque, foi tocando com vários grupos e, entre 1987 e 1990, fez parte da banda de Horace Silver. Em 1993 iniciou a sua colaboração com John Zorn e entretanto formou os seus próprios grupos. Se, como intérprete, diz ter sobretudo sido influenciado por Woody Shaw e Miles Davis, como compositor reconhecem-se-lhe influências da música clássica contemporânea, mas também da música klezmer ou da música folk da Europa do Leste. Na última década tem-se revelado particularmente prolífico, desdobrando-se em projectos variados, sempre dignos de interesse e audição.

Rue de Seine, o CD que resultou do primeiro encontro de Martial Solal e de Dave Douglas, reúne alguns standards e composições de cada um dos músicos e está na base do concerto desta noite. Referindo-se ao disco, o crítico Nic Jones, do site All About Jazz, escreve: “Estes músicos sabem como trabalhar em conjunto a um nível tal que a ausência de outros músicos é irrelevante. O seu trabalho merece ser ouvido com a maior das atenções entre outras razões pela evidência da abundância de valores musicais”. A Revista Jazzman distinguiu-o com um Choc." (in http://www.culturgest.pt/actual/solal_douglas.html)


Piano Martial Solal
Trompete Dave Douglas

Jazz · Terça 8 de maio de 2007
21h30 · Grande Auditório· Duração 1h30 · 20 Euros (Jovens até aos 30 anos: 5 Euros. Preço único)