Putos da Banda

O SÍTIO da música ao vivo da Capital. Agenda Cultural. Roteiros noctívagos. Reportagens de concertos. Sugestões diárias de postos de escuta em Lx. Bares, clubes e cabarets com boa música. Puxem uma cadeira e deixem-se estar, bebem alguma coisa?

quarta-feira, novembro 29, 2006

Natal....??? Amanhã, na Fnac do Chiado...

"Dia 30 de Novembro damos destaque especial ao jazz. Diversos estilos, várias influências mas todos comungam a paixão por este género musical. Abrimo com o Colectivo da Tone of a Pitch. Lançado no festival de jazz de Guimarães resultou num disco (Vol.1). Seguimos com a música dos Couple Coffee em que a fusão é a pedra de toque. Chet Baker é também lembrado num tributo por Laurent Filipe. Mário Laginha apresenta o seu mais recente álbum de originais, Canções e Fugas. Um disco mais íntimo e particular para os amantes deste género musical. Mais conhecido nos últimos anos como produtor musical, o baterista Mário Barreiros apresenta o seu projecto de jazz, Sexteto Mário Barreiros. Lua Nova é o título do álbum do quarteto de João Falcato. Sonoridades variadas, desde Calipso, Songo, Baião e Swing, tendo um acentuado ritmo Jazz-Latino. Carlos Bica convida Mário Delgado a sons de improvisação e a um diálogo entre contrabaixo e guitarra. Terminamos a noite com um desafio aos músicos de jazz, uma Jam Session para os espíritos mais livres e aventureiros." (in FNAC Agenda)
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13h00 T.O.A.P. Colective "Vol.1": Pedro Moreira (saxofones), Jesse Chandler (piano), André Fernandes (guitarra), Nelson Cascais (contrabaixo) e Bruno Pedroso (bateria), com John Ellis (saxofone tenor) e Alan Ferber (trombone)
16h00 Couple Coffee
17H30 Laurent Filipe
19H00 Mário Laginha
21H00 Sexteto Mário Barreiros
00H30 Carlos Bica e Mário Delgado
01H30 Jam Session

sábado, novembro 25, 2006

HOJE: Les Éléphants Terribles na Sociedade Guilherme Cossoul (22h30)

”Les Éléphants Terribles é um projecto que, para além da excelente música que produz, deve ser descoberto em espectáculo. Um trabalho musical excelentemente colorido de influências, desde o jazz à música popular e ao fado dando excelente relevo à palavra, muito bem cantada em português por Carla Pinto. Descubram-nos” (ProMúsica)

quarta-feira, novembro 22, 2006

CONCERTO LUME - Trem Azul: 23-11-2006 (18h30)


CONCERTO LUME - Trem Azul
# LUME - Lisbon Underground Music Ensemble - 23 Novembro > 18H30
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Lisbon Underground Music Ensemble:
Marco Barroso - Direcção e composição
Flauta - Manuel Luís Cochofel
Clarinete - Paulo Gaspar
Sax Soprano - Jorge Reis
Sax Alto – João Pedro Silva
Sax Tenor – José Menezes
Sax Baritono - Elmano Coelho
Trompetes: Jorge Almeida/ João Moreira/Pedro Monteiro
Trombones: Luis Cunha/ Eduardo Lála/ Pedro Canhoto
Piano - Marco Barroso
Contrabaixo/Baixo Electrico - Yuri Daniel
Bateria - Pedro Silva
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SABER MAIS:
http://www.tremazul.com/noticiaDetalhe.asp?intID=186
http://lume-info.blogspot.com/

Luiz e a Lata

sexta-feira, novembro 17, 2006

Amanhã no Santiago Alquimista...

terça-feira, novembro 14, 2006

Herbie Hancock Quartet no Coliseu de Lisboa: 16-11-2006

Reconhecido mundialmente como um dos maiores expoentes do Jazz, Herbie Hancock é considerado um dos grandes mestres no estilo. Tocou ao lado de importantes músicos, com destaque para a sua colaboração com Miles Davis nos anos 60, quando integrou o quinteto que acabaria por se tornar antológico na História do Jazz. Uma década mais tarde, depois de deixar a banda de Miles, Hancock formou um projecto próprio: The Headhunters, com maiores aproximações à tradição popular afro-americana, e com uma sonoridade bem mais acessível ao grande público. Um enorme sucesso, alternando experimentações pelo electrofunk com pitadas do mesmo espírito do The Miles Davis Quintet.
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Poucos artistas na indústria musical conquistaram mais respeito e foram mais influentes do que Herbie Hancock. A sua discografia inclui discos voltados exclusivamente para o Jazz, bem como algumas incursões, bem sucedidas, pelo Fusion, Funk e Música Clássica. Poucos pianistas têm ou tiveram uma carreira tão fecunda como a de Hancock, que já atravessa cinco décadas e continua a impressionar plateias sempre repletas sem nunca cessar de expandir a visão do público sobre os novos caminhos da música que procura trilhar.
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Miles Davis referiu na sua autobiografia, “Herbie era o passo à frente de Bud Powell e Thelonious Monk, e ainda não ouvi mais ninguém que estivesse à frente dele.”
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SABER MAIS:

domingo, novembro 12, 2006

Keith Jarrett Trio no CCB: 12-11-2006

«O pianista Keith Jarrett (aliás do trio de Jarrett/ Jack DeJohnette/ Gary Peacock, também conhecido por "Standards") vem a Lisboa para um concerto carregado de emoção e expectativa. A razão é conhecida; Jarrett abandonou o palco do Coliseu, incomodado pelo fumo dos cigarros (na altura fumava-se em todo o lado) e pelo ruído da assistência que falava e barulhava indiferente à sua música. Só após os apelos do promotor para o bom comportamento do público e da sua persuasão, o músico acedeu – contrariado – a continuar o concerto. Muita gente recordará o episódio – o Coliseu estava cheio que nem um ovo – como uma atitude arrogante do pianista, mas à distância... Poucos recordarão a música. Mas hoje ninguém fala e muito menos fuma numa sala de concertos (bom, à excepção do Hot...).
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Mas se o regresso de Keith Jarrett transporta uma carga emocional que não é musical, ela não deverá desviar as atenções dos melómanos para a actuação de um dos maiores músicos de Jazz de todos os tempos; eu diria mesmo o maior pianista de Jazz da actualidade; pois que ele é efectivamente um músico de Jazz completo: um intérprete inventivo, um improvisador inspirado, um pianista brilhante, um verdadeiro génio.
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Não me vou alongar nos encómios, até porque ele é um dos músicos de Jazz mais populares junto do público português, outros dirão da arte e técnica de Jarrett com mais propriedade que eu e os jornais se encarregarão de, nos próximos dias, dissecar o músico e o artista sob todas as perspectivas.
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Apenas duas notas:
O Keith Jarrett que se apresentará no CCB não é de forma alguma o Jarrett a solo dos concertos de Colónia, La Scala ou Radiance, mas um dos lados do triângulo equilátero do originalmente denominado "Standards". O trio que iremos ver, composto por mais dois outros gigantes do Jazz, o baterista Jack DeJohnette e o contrabaixista Gary Peacock, constituem o mais importante representante vivo da fórmula "culta" do trio de piano-baixo-bateria.
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O seu universo privilegiado é pois o universo do Jazz clássico, dos standards que exploram como nunca ninguém antes fez. Dos standards, não somente recolhidos do American Song Book, mas também os standards do Jazz de Thelonious Monk a Charlie Parker, Dizzy, Duke, Sonny Rollins ou... Keith Jarrett. Apesar disso, nem por um momento se pense que a música do trio é comportada ou comercial. Ela é sofisticada e intensa, por vezes intimista e reflexiva, por vezes arrebatada, sempre inspirada. Que a "aura" mística que rodeia o pianista não impeça os amantes de a Grande Música de observar também a arte maior dos outros dois músicos do trio.
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Num episódio que já contei, há uns anos eu perguntei pela saúde de Keith Jarrett a Gary Peacock numa deslocação do baixista a Lisboa. Por essa altura, há talvez oito anos atrás, Jarrett estava com um grave problema de saúde neurológico-muscular e refugiou-se na sua casa de campo. Peacock foi bastante simpático e disse-me que tinha estado com o pianista e que ele estava bem. No decorrer da interessante conversa ele explicou-me que uma parte importante do problema de Jarrett advinha do cansaço extremo motivado pela entrega total que ele tinha em cada concerto: "É como se ele vivesse uma vida inteira em cada concerto. É como se ele fosse morrer no momento seguinte e tivesse de tocar tudo. Como se não houvesse mais nada. Como se não houvesse tempo". As frases pareceram-me na altura demasiado complexas ou filosóficas, e duras, para ser ditas pelo companheiro de Jarrett, mas creio que me ajudaram a compreender melhor a sua música.
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Observei (ou apenas entrevi) por diversas vezes noutros músicos esta conexão tão próxima entre o Jazz e a vida que Peacock me comunicou naquelas três ou quatro frases sorridentes, e aprendi a estar mais atento, a observar a simbiose entre os músicos e os instrumentos (os "gemidos" de Jarrett), a empatia que se estabelece entre cada músico; como se ouvem e como se "falam", a relação privilegiada dos músicos com o público (que os impede de tocar se o público não está a ouvir), e o significado da palavra Arte em Jazz. A vida, enfim.
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O que espero poder observar no próximo Domingo é um pouco desta Arte Maior, duas horas talvez, apenas, de emoção e grande grande Música.»
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(Leonel Santos in Agenda Jazz)
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SABER MAIS, AQUI:

sábado, novembro 11, 2006

Kool And The Gang, Chic e Tributo a Stevie Wonder: 11-11-2006 no Pav. Atlântico

"Trata-se da segunda edição do ‘Disco Fever’ e, à semelhança do ano passado, quando Village People e Boney M lotaram o espaço, dois dos principais nomes do género prometem fazer as delícias dos apreciadores do género.
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Os Kool And The Gang trazem a sua formação original de 15 elementos, enquanto os Chic subirão ao palco com uma formação de dez músicos liderada pelas originais vocalistas, Norma Jean e Luci Martin. Além destas duas referências do funk, disco e R & B, a ‘Disco Fever ’06’, contará ainda com a participação de uma banda portuguesa convidada que fará um Tributo a Stevie Wonder (!!).
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O espectáculo, com uma duração prevista de sete horas, incluirá ainda vários ‘disco DJ’, cujas prestações serão desta vez complementadas com projecções de VJ especialmente criadas para o evento. Mas serão com certeza os Kool And The Gang e os Chic a concentrarem as atenções.
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Os primeiros são uma das referências incontornáveis do funk, disco e R & B, e no Atlântico não faltarão êxitos como ‘Celebration’ ou ‘Funky Man’.Os Chic, por seu lado, são unanimemente considerados os reis do ‘disco sound’. Um título conquistado em 1978, com o álbum ‘C’est Chic’, em que se incluem os clássicos ‘Le Freak’ e ‘I Want Your Love’, que, por certo, não vão faltar no Atlântico. De modo a transformar o recinto numa enorme discoteca, o Atlântico será decorado a preceito.Os bilhetes para a ‘Disco Fever ‘06’ já se encontram à venda nos locais habituais, com preços entre os 25 e os 40 euros." (in http://www.correiomanha.pt/)

quinta-feira, novembro 09, 2006

Rui Veloso no Pavilhão Atlântico: 10-11-2006

"Rui Veloso regressa ao Pavilhão Atlântico a 10 de Novembro para o concerto de comemoração de 25 anos de carreira. Os Vês pelos Bês - 25 anos de Música é o nome do espectáculo que marca o regresso do "Pai do Rock Português" aos palcos.
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Além de músicas como “Não Há Estrelas no Céu”, “Porto Côvo”, “Chico Fininho” ou, “Jura” entre outras, o concerto tem algumas surpresas. Mariza, a fadista, Luz Casal, a cantora espanhola, e o grupo Rio Grande vão acompanhar o músico em palco.
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Os bilhetes custam entre 17,50€ e 50,00€. Podes comprar os bilhetes nas lojas Fnac, Abreu, na Agência ABEP e Alvalade, Pavilhão Atlântico, plateia.pt e ticketline.pt.
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Para saberes ainda + sobre o cantor, visita o site oficial - AQUI, onde podes ouvir alguns excertos de músicas do novo álbum!"
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(in http://www.lxjovem.pt/?id_categoria=34&id_item=232370&id_tema=47)

quarta-feira, novembro 08, 2006

Wayne Shorter Quartet na Culturgest: 09-11-2006

«Amanhã já, quinta-feira, tem lugar o concerto de uma das lendas vivas do Jazz. Companheiro de Miles Davis e um dos seus compositores privilegiados, Wayne Shorter é também um dos mais influentes saxofonistas da actualidade, mesmo se ele raramente apareceu ao público como um músico de primeiro plano. Até ao ano de 2001 quando reuniu um quarteto de luxo para explicar ao mundo o porquê da sua autoridade entre os músicos de Jazz. "Footprints", como se chamou o disco, reuniu Danilo Perez no piano, John Patitucci no baixo e Brian Blade na bateria, numa recuperação que muitos pensariam impossível do Jazz mainstream dos anos 60, onde Miles Davis (pré-eléctrico) era figura maior.
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Escrevi na altura: "Espírito do Jazz. Se existe essa coisa a que alguns dão o nome de 'espírito do Jazz', então ele passou por aqui. 'Footprints' é inequivocamente Jazz no seu estado mais puro e Wayne Shorter um dos seus mais dignos representantes. 'Footprints' foi gravado ao vivo por um quarteto em estado de graça, acústico, durante uma tournée de 2001 ...".
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Cinco anos depois e mais dois discos, Shorter "Footprints" toca (de novo) em Portugal.»
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(Leonel Santos in Agenda Jazz)
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SABER MAIS, AQUI:

terça-feira, novembro 07, 2006

Jammie Cullum no Coliseu de Lisboa: 09-11-2006

"Depois de aos 23 anos se ter tornado um fenómeno à escala mundial, Jamie Cullum, o menino-prodígio dos ingleses, continuou a trilhar uma carreira de sucesso. O primeiro álbum, editado em 2002, “Pointless Nothing”, captou a atenção da indústria musical, e valeu-lhe um contracto com a mítica editora de Jazz, “Verve”.
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Da parceria entre o Jamie Cullum e a Verve, nasceu a obra-prima, “Twentysomething”, um álbum onde o músico britânico revisita alguns temas standard de jazz, como “I Get A Kick Out Of You” de Cole Porter.
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O sucesso não parou a carreira ascendente de Cullum, depois de uma digressão bem sucedida surge, em 2005, “Catching Tails”, o maior sucesso do músico até à data. O álbum, que conta com a participação de Dan The Automotor (um dos criadores dos Gorilazz) e Ed Harcourt, vendeu mais de dois milhões cópias pelo mundo inteiro e valeu-lhe uma nomeação para os Grammy’s.
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Em “Catching Tails”, a arte de Cullum para compor canções volta, já não como surpresa, mas sim como confirmação. O menino britânico cresceu, e com ele cresceu o dom para nós encantar, através de melodias simples onde a harmonia do jazz marca forte presença.
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Depois de uma passagem pelo Cool Jazz Fest em 2005, que foi alvo de críticas muito elogiosas por parte da comunicação social portuguesa, Jamie Cullum “aterra” agora no Coliseu de Lisboa, dia 9 de Novembro, munido de canções deslumbrantes, para arrebatar o público português.
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SABER MAIS, AQUI:
http://www.jamiecullum.com/

segunda-feira, novembro 06, 2006

Concertos Arena Lounge Casino Lisboa

domingo, novembro 05, 2006

50 filmes inesquecíveis a partir de Novembro na Gulbenkian

COMO O CINEMA ERA BELO Integrado nas Comemorações do Cinquentenário da Fundação Calouste Gulbenkian, este Ciclo de Cinema apresenta 50 filmes, numa escolha de João Bénard da Costa. Uma mostra que assinala também a contribuição da Fundação, entre 1973 e 1990, para a divulgação do cinema através da organização de Ciclos, com obras clássicas, que marcaram uma época na formação dos gostos e na cultura cinematográfica em Portugal.
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Todos os filmes serão apresentados no Grande Auditório da Fundação. Os bilhetes custam €2,50 e podem ser comprados na bilheteira da sede ou online.
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SABER A PROGRAMAÇÃO, AQUI:

sábado, novembro 04, 2006

João Bosco e Gonzalo Rubalcaba: 05-11-2006

"Duas nações, muitos ritmos, um grande concerto. Gonzalo Rubalcaba e João Bosco fazem a união perfeita entre a música brasileira e o jazz cubano.“O que acontece em palco é simplesmente grande! A cumplicidade entre estes dois génios produz a melhor música que a América pode oferecer ao mundo!!!”, diz a crítica.
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João Bosco, com inúmeros CD gravados e prémios ganhos, é considerado um dos maiores génios da música brasileira, virtuoso guitarrista, extraordinário compositor e cantor, influenciado nomeadamente por Tom Jobim.
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Gonzalo Rubalcaba, com uma longa e invejável carreira, é detentor de vários prémios, tais como três Grammy pela co-produção com Charlie Haden de Nocturne, Jazz Album of the Year em Rapsodia 1995, Antiguo and Inner Voyage 1999 e Supernova 2002.
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Durante cerca de duas horas o público terá oportunidade de testemunhar e presenciar o talento de cada músico a solo e em conjunto, na interpretação de vários temas enriquecidos pela influência jazzística de Gonzalo Rubalcaba e o charme e subtileza brasileiros de João Bosco".
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5 de Novembro de 2006 21h00 Grande Auditório CCB Duração:1h30 s/ intervalo
João Bosco, voz, guitarra acústica; Gonzalo Rubalcaba, piano; Nelson Faria, guitarra; Ney Conceição, baixo: Kiko Freitas, bateria.
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sexta-feira, novembro 03, 2006

Chico Buarque no Pavilhão Atlântico: 03 a 07-11-2006

"Nascido no Rio de Janeiro em 1944, Francisco viria a tornar-se anos mais tarde o artista dos seis ofícios. É cantor, compositor, actor, escritor, poeta e dramaturgo. Foi inicialmente pela música que Chico Buarque demonstrou interesse e através dela que se tornou conhecido e respeitado.
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Ouvia desde sambistas tradicionais como Ataulfo Alves e Noel Rosa até artistas estrangeiros, nomeadamente, o francês Jacques Brel e os americanos Elvis Presley e os The Platters. Foi o disco “Chega de Saudade”, de João Gilberto, porém, que alterou de forma definitiva a sua relação com a música.
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Chico Buarque é referência obrigatória na Música Popular Brasileira. A sua influência no cenário musical foi decisiva em tudo o que de significativo ocorreu desde os anos 60.
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Com 61 anos de idade, Chico está muito presente na memória do Brasil e em todo o mundo. Se bem que por nós, com 13 anos de espera desde o último concerto no Pavilhão Carlos Lopes, será um prazer reavivar a memória, desta vez nos Coliseus de Lisboa e Porto!"
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quinta-feira, novembro 02, 2006

Badi Assad na Culturgest: 03-11-2006

"Mariângela Assad Simão, de seu nome de baptismo, – autora, guitarrista, cantora, percussionista –, nasceu em 1966 na cidade de São João da Boa Vista, São Paulo. O seu pai, músico amador, descendente de libaneses, decidiu em 1969 que a família se mudasse para o Rio de Janeiro para que os dois irmãos de Badi, Sérgio e Odair, tivessem lições de guitarra clássica. O duo Sérgio e Odair Assad já era célebre internacionalmente nos anos 80. Badi quis seguir os passos dos seus irmãos mais velhos, mas como começou por aprender piano, só aos 14 anos pegou na guitarra. Um ano depois já dominava o instrumento e subia aos palcos participando e ganhando concursos nacionais e internacionais.
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Em 1989 gravou o seu primeiro disco, Dança dos Tons. Em pouco tempo apareceu ao lado de grandes músicos como Pat Metheny, Hermeto Pascoal, Milton Nascimento e Dori Caymmi.
Mas foi só em 1993, quando assinou contrato com uma editora americana, Chesky Records, que se iniciou a sua carreira internacional. Em 1994 gravou Solo, em 95 Rythms e em 97 Echos of Brazil. Em cada lançamento aumentava o seu prestígio internacional. Em 94 a revista americana Guitar Player considerou-a um dos dez jovens talentos que mais revolucionaram o uso das guitarras nos anos 90.
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Em 2003 com os guitarristas americanos Larry Coryell e John Abercrombie gravou o CD Three Guitars, de novo para a Chesky Records. Na digressão que fez de apresentação do álbum na Europa, o trio actuou em 2004 no Festival de Jazz de Matosinhos.
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Em 2005 grava o seu segundo disco no Brasil, Verde, para a Universal Music, com composições suas ao lado de “clássicos” da MPB ou temas de Björk ou dos U2. No Verão de 2005 actuou no Freeport de Alcochete, na primeira parte de um espectáculo de George Benson.
Com a sua voz dinâmica e electrizante, certamente ganhará novos admiradores com o novo disco solo, o sétimo de sua carreira, Wonderland – pelo selo alemão EDGE Music/DG (Universal Music).
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A escolha do título Wonderland para o cd, referência ao nome original do clássico Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll, foi o contraponto irónico aos vários dramas humanos descritos nas letras das músicas. Mas sugere também que, apesar dos muitos problemas que permeiam a vida, é possível ainda encontrar beleza e poesia.
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Badi é, sem dúvida, uma das mais interessantes e originais guitarristas, cantoras e compositoras brasileiras da nova geração."
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Ficha Técnica
Voz, Violões e Efeitos vocais Badi Assad
Violoncelo Dimos Goudaroulis
Percussões Décio 7
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21h30 · Grande Auditório · Duração 1h30 · 18 Euros (Jovens até aos 30 anos: 5 Euros. Preço único)

quarta-feira, novembro 01, 2006

Miles Davis - So What (Kind of Blue 1959)