Putos da Banda

O SÍTIO da música ao vivo da Capital. Agenda Cultural. Roteiros noctívagos. Reportagens de concertos. Sugestões diárias de postos de escuta em Lx. Bares, clubes e cabarets com boa música. Puxem uma cadeira e deixem-se estar, bebem alguma coisa?

segunda-feira, fevereiro 27, 2006

Swing no pé...novamente!!! ;)

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

Oi?!? Com mil raios...


Para bater o pé...


Quando quiserem ouvir música sem fazer o download...

quinta-feira, fevereiro 23, 2006

Deuses II

O segundo Deus é um senhor chamado STEVE SMITH. Solidez

"Steve Smith was originally drawn to the drums by hearing marching bands in parades as a child in his native Massachusetts. At age nine, in 1963, Smith began studying the instrument in earnest with local teacher Bill Flanagan, who played in big bands in the swing era. Smith's early inspiration at this time was drawn from the great drumming stars of the big bands such as Gene Krupa, Buddy Rich, Louie Bellson and Kenny Clarke, among others. In particular, regular trips in his youth to The Boston Globe Jazz Festival, where he first saw and heard his idols, made a special impact on his musical endeavors. Smith performed in the usual school band program and garage bands while in his teens, but also began to broaden his performing experience by playing in a professional Brockton concert band and even the big band at the local college, Bridgewater State. After high school, Smith began studying music at the famed Berklee College of Music in Boston in 1972. There he received valuable instruction from such renowned teachers as Gary Chaffee and Alan Dawson. His drumming influences at this time came to include such notables as Tony Williams, Billy Cobham, Lenny White and Steve Gadd."


Performed With names such as: Journey, Vital Information, Tom Coster, Frank Gambale, Baron Browne, Steps Ahead, Randy Brecker, Allan Holdsworth, Stanley Clarke, Mariah Carey, Ahmad Jamal, Stu Hamm, Scott Henderson, Victor Wooten, Larry Corryell, Mike Miller, Kai Eckhardt, Dave Wilczewski.

Este senhor toca com SONOR ( http://sonor-world.com )

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

(mais um) bom concerto !...



Tributo a Stevie Wonder

No próximo dia 27 de Fevereiro (2ª Feira), véspera do feriado de Carnaval, propomos um serão de qualidade, muita qualidade!

7 magníficos músicos juntam-se no palco do Speakeasy e interpretam um rol de soberbas canções de um dos mais notáveis músicos, compositores e intérpretes da música da Motown americana: Stevie Wonder.

Às vozes da Patrícia Antunes e Patrícia Silveira, juntam-se lhes o Ricardo Quintas e o inconfundível Paulo Ramos. Este quarteto faz-se acompanhar por um verdadeiro trio de luxo nos instrumentos: Nelson Canoa (teclas), Dikk (baixo) e Vichy (bateria).

Só neste último parágrafo demos as razões (mais que) suficientes para não perderem um espectáculo musical como este !

E para aqueles que pensam: "mas o que é que eu conheço de Stevie Wonder, sem ser o I Just Call To Say I Love You?

Pois bem, há que fixar o seguinte:

Stevie Wonder compôs algumas das mais belas melodias da música pop, assim como alguns dos temas mais fortes do chamado "groove sound" - "Superstition" e "Master Blaster" serão dos temas mais tocados nos bares por bandas de covers em todo o mundo !...

Podemos garantir que, depois deste concerto, o som do Stevie Wonder entrará nos ouvidos até então distraídos, e de forma diferente.

O melhor mesmo é confirmarem...depois não digam que não avisámos!

Ah! Os Putos da Banda vão lá estar, claro!...


segunda-feira, fevereiro 20, 2006

Carnaval Animal...

domingo, fevereiro 19, 2006

A História do Jazz - capítulo I

Ao falarmos de História, seja em que âmbito for, temos de focar obrigatoriamente dois aspectos principais: os primórdios e os factos/figuras mais importantes.
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Ora, entrando na História do Jazz, iremos concentrar-nos precisamente nas suas origens e crescimento , referenciando as figuras (músicos e não só) e acontecimentos que fizeram e fazem do Jazz um dos estilos musicais mais importantes de sempre.
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Comecemos pelo conceito/ significado etimológico:
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afinal de onde surgiu e o que significa a palavra Jazz ?
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O pianista, compositor, promotor e produtor teatral Clarence Williams (1898-1965), diz que foi ele o primeiro a utilizar a palavra "jazz" numa música. Williams dizia que na pauta das suas músicas "Brown Skin" , "Who you For?" e "Mama´s Baby Boy", escreveu "jazz song".
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"Well, I don´t exactly remember where the words came from, but I remember I heard a woman say it to me when we were playin´ some music: - 'Oh, jazz me, baby' - she said".
Clarence Williams Spencer
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Os homens do early jazz diziam que "to jazz" significava fornicar, ou como eles diriam "jazzing meant effing"(fucking). Um "jazzbow" ou "jazzbo" era um amante das mulheres.
A palavra "jazz" era também um calão utilizado no submundo, encontrado em obras como as de Chaucer e Shakespeare. Jazz teve vários nomes: jabo, jaba, jazpation, jazynco, jazorient, jazanola. Também jazanata, jazarella, jazanjaz, jazology, jazette, jazitis.
Já segundo Arnold Loycano, a palavra jazz teve origens diferentes.
Loyacano esteve na Tom Brown's Band, que em 1915, foi a primeira banda de brancos a tocar jazz em Chicago. Tocava habitualmente ao fundo dos pavilhões, o que significava que tinham de tocar muito alto, sem contemplações nenhumas, sem qualquer tendência para o som suave.
Nos seus relatos conta que estavam a tocar num hotel, que tinha tido anteriormente um concerto de um quarteto de cordas, e a reacção do público, ao ouvir a música da sua banda, foi colocar as mãos nos ouvidos e gritar "Too loud!", e diz ele que foi a partir daí que chamaram à sua música jazz:
O público que ouviu a banda perguntava-lhe onde tinham arranjado aquele "jazzy sound", com o significado de alto, agressivo. Utilizou-se o termo "Jass", que, por substituição do "s" por "z" passou a pronunciar-se "jazz" (leia-se djéz).
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Alguns escritos dão-nos ainda outras possibilidades:
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Jass,
de chasse beaux - prostituta ou forma de dança em New Orleans;
de Jassbelle - Jezabele, figura bíblica (prostituta);
de jaser - do crioulo "tagarelar" ou "conversar" ;
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O aparecimento da música Jazz
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Não existem documentos que refiram com exactidão o tempo em que surgiram as primeiras manifestações jazzísticas, mas a grande maoria dos pesquisadores presume que se situa entre 1860 e 1880 a chamada "pré-história" do jazz.
No entanto, hoje já há consenso quanto ao berço da música praticada inicialmente por americanos negros.
Para desmistificar um pouco a grande ideia comum, a origem do jazz não se confina apenas a New Orleans. Várias outras cidades também viram o jazz nascer, como Memphis, Kansas City, St. Louis, Dallas e outras do Centro-Oeste e do Sul dos Estados Unidos.
Assim, não é totalmente correcto ligar a tradição jazzística apenas a New Orleans.
Segundo o historiador Canadiano Joachim Berendt:
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“O facto de várias pessoas em diferentes lugares, sem contacto entre si, fazerem a mesma música, é uma prova de que estava a emergir um estilo musical bastante sólido no território americano. Vulgarmente denomina-se de New Orleans o primeiro estilo de jazz. No entanto, antes dele, porém, já havia o Rag Time e a sua capital não era New Orleans, mas Sedália, no Estado do Missouri”.
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Terminamos este primeiro capítulo, deixando em traços gerais algumas noções fundamentais sobre Jazz:
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Pode dizer-se que o Jazz surgiu da fusão de elementos da música europeia com elementos da música africana trazida pelos escravos na América do Norte.
Tem como principal característica a improvisação dos músicos participantes. No jazz, normalmente um tema é apresentado, seguindo-se então as improvisações sobre a estrutura harmónica (sequência de acordes) da peça.
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A estrutura básica fundamental é o blues, que foi uma evolução dos lamentos dos negros trabalhadores americanos (work songs), que deu origem também a tradições vocais (sipirituals) e instrumentais (ragtime).
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Blues:
música popular estruturada de forma muito simples: esquema A-A-B-A
temáticas da vida quotidiana (trabalho, miséria, fome, apanha do algodão, desgostos amorosos, Deus, etc...)
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Uma das principais virtudes do jazz é assimilar características tanto de outras culturas como de tendências estéticas contemporâneas, o que permitiu ao jazz ser uma arte em constante evolução e transformação, que sobreviveu a todos as "modas" temporais, e acabou por se afirmar como uma das mais destacadas manifestações musicais do século XX.
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No próximos capítulos entraremos mais a fundo sobre os primeiros indícios, manisfestações e contextos que levaram ao aparecimento da música jazz.
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Até já...zz

Posto de Escuta

"Few would argue with the statement that there are not an excess of guitar-trombone duet albums. Trombonist J.J. Johnson had already been the pacesetter on his instrument for nearly 40 years at the time, while guitarist Joe Pass proved in the 1970s that he could make his axe fulfill all the roles of an orchestra. Still, the strong success of this inspired outing is a bit of a surprise. While Pass often adds walking lines behind J.J. Johnson sometimes plays long tones behind the guitarist's solos. Most exciting are the spots where the two share the lead equally. Highlights include "Wave," "Limehouse Blues," "Nature Boy" and "When Lights Are Low." Highly recommended." (in http://www.allmusic.com/)
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Para ouvirem recostados no sofá, e imaginarem estes dois mestres a tocarem na vossa sala.

Virtuosos I

Joseph Anthony Passalaqua, o maior guitarrista do jazz moderno, teve um início de carreira tumultuoso. Nascido em New Brunswick, já tocava em conjuntos profissionais quando ainda estava no colégio, incluindo a banda de Tony Pastor. Tocou com a banda de Charlie Barnet em 1947 e depois foi prestar o serviço militar. Após ser dispensado, passou os anos 50 às voltas com um vício em drogas, tendo inclusive passado algum tempo na prisão por causa disso. Essa foi, na prática, uma década perdida em termos profissionais para Joe.
Em 1962, livre das drogas, graças a um período de reabilitação na Synanon Foundation, reemergiu para o mundo da música (ou seria melhor dizer emergiu, uma vez que até então era quase um desconhecido). Foi uma entrada fulgurante, assombrando a todos com o seu modo de tocar a guitarra. Tocou com Gerald Wilson, Les McCann, George Shearing e Benny Goodman. Com o apoio de Norman Granz, do selo Pablo, com quem assinara contrato em 1973, gravou muito como solista e também tocou com grandes nomes do jazz, incluindo
Ella Fitzgerald, Count Basie, Duke Ellington e Dizzy Gillespie. Em particular, Pass teve uma longa colaboração com Oscar Peterson, com quem tocou em duo, e com o acompanhamento do contrabaixista Niels-Henning Orsted Pedersen, entre outros. Joe permaneceu activo praticamente até à sua morte, causada pelo cancro.
A técnica de Joe Pass beira o impossível, fazendo as passagens mais difíceis soarem absolutamente naturais, porém ele nunca se deixou levar pelo exibicionismo. A sua música é sempre sutil, coerente e bem construída, e sua harmonia é sofisticada. Como observam Richard Cook e Brian Morton, Pass suaviza o nervosismo do bebop, e contudo opõe à obviedade do swing uma complexidade que permanece, não obstante, plenamente acessível. Sempre extraindo da guitarra um som cristalino - mesmo em meio às guitarras distorcidas e amplificadores superaquecidos dos anos 70 e 80 - Pass reafirmou o valor perene da guitarra “limpa” no jazz. A densidade musical e o bom gosto são, na verdade, as qualidades que colocam Joe Pass um passo adiante do outro supervirtuoso da guitarra, Wes Montgomery. Também é digna de nota a maneira de ser e de se apresentar de Joe - sempre calmo, modesto e cordial, sem nada da atitude de “grande astro”.
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"There is no musical instrument known to man with which he could not play a duet with perfect aplomb, so wonderfully organized is his art. If you were to tell me Pass with glockenspiel, I would not raise an eyebrown, morely cock my ears. Pass with sousaphone? Pass with kazoo? Pass with ophicleide? Certainly." (Benny Green, in Joe Pass/J.J.Johnson álbum "We'll Be Together")
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SABER MAIS, AQUI:

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

Vem aí... brevemente!...

(a partir da próxima semana)

Algures num blog (bem) perto de si...



" A HISTÓRIA DO JAZZ "
Porque...
"Jazz é meditação, alegria e melancolia ao mesmo tempo.
Mas é sobretudo energia, uma energia forte, que invade.
Uma emoção que se souber colher... não nos deixa mais!"

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

O senhor Sousa, a marcha militar e o Jazz



Muitos de nós, que frequentam o blog e que o vêm cá visitar, já vimos de certeza inúmeros episódios da série Monthy Python's Flying Circus. Hoje em dia podemos, inclusivamente ter no nosso telemóvel o toque musical igual à música do genérico (quem não admirará os progressos deste século?!) O que poucos de nós sabemos é que a dita música foi composta por um ilustre Luso-Americano chamado John Phillip Sousa. Tivesse sido esse o único sucesso de Sousa já veleria de certo um post. Mas a verdade é que John Phillip Sousa além de compositor, e o mais notório compositor de marchas militares do mundo, já agora, foi também um inventor. E com a sua invenção revolucionou o mundo das marchas militares e, por consequência, da música em geral.

Na Altura, finais do séc. XIX, pouco mais havia a ajudar a festa que músicas de marcha militar, e o "americanismo" estava no seu apogeu, tendo sousa composto inclusivamente a conhecida marcha Stars and Stripes Forever (podem ouvir aqui a gravação original feita pelo próprio Thomas Edison). John Phillip Sousa rapidamente entendeu a necessidade de uma banda Militar ter mobilidade e facilidade de tocar em qualquer lado. A Tuba, instrumento muito usado nas bandas da altura, era pesada, disfuncional e muito difícil de transportar e de tocar em pé. John Phillip desenvolveu então o Sousafone, cuja forma permitia envolver o instrumento à volta da cintura e torná-lo portátil.

As Marching Bands estariam assim prontas para tocar por todo o lado, com a comodidade necessária.
Nessa mesma altura, por ter acabado guerra civil americana (1862-65), novas portas se abriam para a criação de novas sonoridades vindas especialmente do movimento libertação dos negros nos Estados Unidos e exaltação da herança africana musical. As Marching Bands passam a servir também outros propósitos. Em New Orleans nasce uma fusão da música espiritual negra (gospel) com a música de marcha (entre muitas outas fusões) que prontamente serviu para acompanhar serviços fúnebres, com uma entoação musical entre o macabro e o swing, mas uma fanfarra que caracterizava muito bem a consciência Afro-americana da morte. O sousafone começa a transcender a sua utilização inicial e a fazer a passagem para a sua final utilização nos dias de hoje: O Jazz.

Com a fusão interacial a musica norte americana começou a ganhar outros contornos. As influências dos emigrantes espanhóis e franceses, aliadas à já implantada musica negra criaram o Ragtime. E crioulos do New Orleans pegaram em instrumentos militares em más condições, juntaram-se e criaram o Jazz, usando o sousafone, o trombone, trompete e clarinete para expressar a voz humana do blues. Uma banda pioneira deste novo som foi por exemplo a King Oliver's Creole Jazz Band da qual fazia parte um muito jovem Louis Armstrong.

Só mais tarde, nos anos trinta, viriam estas bandas a ser ultrapassadas pelas bandas de Swing, grandes orquestras que tocavam não tanto para exprimir a voz negra americana mas para dançar. E aí finalmente brancos (Benny Goodman e Glenn Miller) e negros (Duke Ellington e Count Basie) dirigiriam orquestras em pé de igualdade. Mas isso será outra história, história em que, sem saber, John Phillip Sousa teve um papel importante.

Para uma noite diferente...


Depois de receber Simone de Oliveira, António Calvário, Tony de Matos, Amália Rodrigues, e outros gigantes incontornáveis da cultura lusa (Adamastor incluido!), o palco do Maxime acolhe outro vulto histórico da música portuguesa. Trata-se do maior guitarrista de todos os tempos, o inacredi-espanto-formidável Filipe Mendes, em dois espectáculos únicos!
Licenciado em guitarra espacial pelo conceituadio Crazy Freak Rock’n roll Institute de Massachusetts, Mendrix promete incendiar a plateia com solos orgásmicos e temas flutuantes que farão levitar os espectadores mais paquidérmicos com improvisações e delírio colectivo apenas comparáveis às celebrações sexuais da Igreja Universal do Ranho de Deus!!
Para acompanhar o génio, o Olimpo forneceu um trio de luxo: o baixista Gimba – regressado aos palcos depois de várias cirurgias plásticas, o virtuoso do órgão Hammond, Fausto Papetti, e o também reaparecido Henry Mancini, para arrasar na bateria! A RTB, a CPS e a BBD já acamparam à porta do templo para gravar para a posteridade estas noites irrepetíveis!

Abertura de portas às 22h30
Bilhetes €10, com oferta 1 bebida
Cabaret Maxime, Pç. Alegria, 58 em Lisboa
reserva de mesas tel. 213467090 (das 16h às 19h)

Posto de Escuta


Um disco que não explode.
Um disco terrivelmente simples..
Um disco para ouvir vezes sem conta...


Abraços, Diogo

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Deuses I

Voltei, e de hoje em diante irei "divulgar" os bateristas pelos quais nutro grande admiração, cada um pela sua razão, cada um pela sua virtude.
O primeiro é o génio Stewart Copeland. Textura.

"After rising to international stardom with the Police, Stewart Copeland largely rejected his pop music past to pursue a career as a composer, authoring a prolific series of film scores, operas, and ballets. Born July 16, 1952 in Alexandria, Egypt, Copeland - the son of a CIA agent - spent his formative years in the Middle East but attended college in California before settling in England in 1975 and playing drums with the progressive rock unit Curved Air. Following the group's dissolution, he founded the Police with singer/bassist Sting and guitarist Henri Padovani (the latter soon replaced by Andy Summers). Beginning with their first hit, 1979's "Roxanne," the trio emerged as one of the most popular and innovative bands of the post-punk era, drawing upon reggae, funk, and world music to create a uniquely infectious yet cerebral brand of pop which generated a series of smash singles including "Every Little Thing She Does Is Magic," "Every Breath You Take," and "King of Pain." While with the Police, Copeland -- who in 1980 issued a solo record, Music Madness from the Kinetic Kid, under the alias Klark Kent -- not only earned wide critical acclaim for his intricate, textured drumwork, but he contributed many of the group's songs as well. At the peak of their commercial success, the Police disbanded after touring in support of the 1983 blockbuster Synchronicity; by that time Copeland was already established as a film composer, however, earning a Golden Globe nomination for his score to Francis Ford Coppola's Rumble Fish. In 1985 he released The Rhythmatist, the product of his musical pilgrimage to Africa, followed by an ever-increasing number of film scores including a pair of Oliver Stone features, Wall Street and Talk Radio, in addition to acclaimed projects like Ken Loach's Raining Stones, Four Days in September and West Beirut as well as many more mainstream Hollywood productions. Copeland's other work includes a stint with the pop-fusion trio Animal Logic as well as authoring the San Francisco Ballet's King Lear, the Cleveland Opera's Holy Blood and Crescent Moon, and Ballet Oklahoma's Prey. "
Abraços, Diogo

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

Para quem não sabia...


As notas musicais que se usam desde há alguns séculos no mundo ocidental são sete (no Oriente o sistema musical é diferente).
Os nomes que hoje são usados vêm do século X, e foram indicados por um monge, Gui d'Arezzo, que usou as primeiras sílabas dos versos da primeira estrofe do hino em latim a São João Baptista.
Estes nomes (à esquerda) são usados nos países de língua latina; nos países de língua inglesa os nomes usados são outros (à direita).
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" UT queant laxis - Dó
REsonare fibris - Ré
MIra gestorum - Mi
FAmuli tuorum - Fá
SOLve polluti - Sol
LAbii reatum - Lá
Sancte Iohanes " - Si
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(...a nota "DO" denominava-se "UT"...sabiam?)
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C 264
D 297
E 330
F 352
G 396
A 440
(valores em Hz) B 495

O conjunto das sete notas forma uma escala musical. Há duas maneiras principais de dispor as notas na escala, dando origem a duas escalas diferentes; são elas a escala cromática e a diatónica. .
Em ambas a nota de partida para obter as frequências das outras é o LA, para o qual se convencionou internacionalmente a frequência de 440,00 Hz.

domingo, fevereiro 05, 2006

Swing no pé

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Ponham os Putos da Banda a swingar.
Apareçam, comentem e divulguem a boa música ao vivo www.putosdabanda.blogspot.com

quinta-feira, fevereiro 02, 2006

Vira Lata Latinos/Lusófonos

Os Vira Lata estão a tocar um novo repertório, Latino/Lusófono nada Anglo-Saxónico, desde a última terça-feira. Uma ingressão pelos meridianos quentes da música cabo-verdiana, brasileira, hispânica, com muitas surpresas e novas sonoridades a merecer o destaque deste trio que já se tornou um dos mais influentes da noite alfacinha na divulgação das várias sonoridades da música do mundo. Boy Gé Mendes, Seu Jorge, Lenine, Tito Paris, Djavan, Ketama, Jorge Drexler, Cesária Évora, são algumas das pérolas que estes três senhores nos oferecem todas as semanas às 00h30: às terças no Templários (ao lado do cinema Quarteto, em Entrecampos) e às quintas no Real Bar (na Rua da Imprensa Nacional, perpendicular à Rua da Escola Politécnica). Juntem-se-lhes numa viagem que decerto quererão repetir semana após semana. Vemo-nos lá!
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Para saber mais: