FESTIVAL DE JAZZ DA ALTA ESTREMADURA 2006

"Arranca hoje, prolongando-se até 8 de Outubro, o Festival de Jazz da Alta Estremadura, que decorre em Leiria (Teatro Miguel Franco) e na Marinha Grande (Sport Operário Marinhense). O diector artístico do festival é Pedro Moreira. O programa é o que se segue:
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29 de Setembro (sexta-feira, Teatro Miguel Franco, Leiria, 22h00)
Tora Tora Big Band
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30 de Setembro (sábado, Teatro Miguel Franco, Leiria, 22h00)
Adam Rogers Quartet
Adam Rogers (guitarra), Ed Simon (piano), Scott Colley (contrabaixo) e Clarence Penn (bateria).
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4 de Outubro (quarta-feira, Teatro Miguel Franco, Leiria, 22h00)
Jeffery Davis Quartet
Jeffery Davis (vibrafone, marimba), André Fernandes (guitarra), Nelson Cascais (contrabaixo) e Jorge Queijo (bateria).
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Laurent Filipe "A Luz"
Laurent Filipe (trompete), Rodrigo Gonçalves (piano), Mário Delgado (guitarra), Nelson Cascais (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria).
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5 de Outubro (quinta-feira, Teatro Miguel Franco, Leiria, 22h00)
Bruno Santos "Trio Angular"
Bruno Santos (guitarra), Bernardo Moreira (contrabaixo) e Bruno Pedroso (bateria).
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Gaia
Grégoire Mairet (harmónica), Federicvo Gonzales Peña (piano e teclados) e Gene Lake (bateria).
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6 de Outubro (sexta-feira, Sport Operário Marinhense, Marinha Grande, 22h00)
Chris Cheek Quartet
Chris Cheek (saxofone tenor), Steve Cardenas (guitarra), Matt Pavolka (baixo eléctrico) e Dan Rieser (bateria).
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7 de Outubro (sábado, Sport Operário Marinhense, Marinha Grande, 22h00)
Jacinta Quinteto
Jacinta (voz), Jorge Reis (saxofone alto), Rui Caetano (piano), João Custódio (contrabaixo) e João lencastre (bateria)."
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(in http://improvisosaosul.weblog.com.pt/)

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SABER MAIS, AQUI:

http://www.jazzportugal.ua.pt/web/ver_festivais.asp?lg=pt&id=191

Groove 4tet

"Um projecto recente, formado por músicos oriundos de diferentes estilos, mas com uma paixão em comum, o groove, o balanço natural de tudo... Com uma linguagem soul/jazz, sem pretensões de tecnicismo, este ensemble percorre temas de alguns dos seus heróis, como Joshua Redman, Soulive, Billy Cobham entre outros, procurando apenas a fruição da música para ambas as partes. A não perder."

(in http://www.cefalopode.com/agenda.htm)

Fred Martinho guitarra
Daniel Lima teclas
Francesco Valente contrabaixo
Joca bateria

SABER MAIS, AQUI:
www.myspace.com/groove4tet

HOJE, Groove 4tet no Sítio do Cefalópode às 23h00

O Assobio da Cobra - Já em exibição!!!

"Numa altura em que nos espectáculos e performances se valoriza tudo o que seja light e suave, O Assobio da Cobra pretende ser uma viagem teatral e musical a um mundo de cores carregadas e sentimentos fortes. A um universo de autenticidade - com menos máscaras do que feridas abertas. É uma viagem ao fim da noite, com as suas personagens inequívocas (um sabedor e metafórico homem do balcão, um pintas que se transmuda na mais bonita das mulheres, um cómico incapaz de fazer rir os outros, uma mulher que transporta no ventre um filho e um ninho de incertezas, etc.), interpretadas por um naipe invejável de actores. O local onde se encontram todas estas personagens é uma espécie de bar/cabaret, mas podia muito bem ser um navio – um navio que naufragou e dentro do qual um conjunto de “marinheiros” de diferentes histórias e situações-limite cruza solidões e tragédias. O Assobio da Cobra balança sempre entre a crueza e a crueldade das relações de fim de noite e a poesia e a humanidade que, aqui e ali, as atravessam. Para a dimensão poética e onírica do espectáculo contribuirão fortemente a música de Manuel Paulo e as letras de João Monge, tal como a encenação de Adriano Luz e as coreografias de Marta Lapa." (por Nuno Costa Santos in http://teatrosaoluiz.egeac.pt/)

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VER TAMBÉM:

- Programação Teatro São Luiz

- Manuel Paulo Homepage

Global Tourists

Mathias Mauersberger (guitar, electronics)

Epaminondas Ladas (Bouzouki)

Tobias Hoffmann (guitarra)

Franck Kampschroer (baixo)

Daniel Freundlieb (bateria, percussões)

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"O grupo é constítuido por 5 elementos de diferentes culturas tendo como formação instrumental, duas guitarras, um bouzouki grego, contrabaixo, baixo eléctrico e bateria.
Os músicos residem todos em Colónia, onde estudaram na Escola Superior de Música, sendo este um dos Conservatórios mais prestigiados no ensino do Jazz, a nível europeu senão mundial.
Mas todos os membros do grupo já muito cedo, na infância, iniciaram o seu estudo e prática musical. Além da excelente formação que receberam, consigo avaliar enquanto música, a qualidade e o talento em termos da execução instrumental e criatividade destes músicos."

(in http://www.ondajazz.com/prog-setembro.htm)
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"A sua música é um mix de World, Jazz, Electronic, Drum'n'Bass e Independent. O elemento central da sua sonoridade é o uso do alaúde grego bouzouki envolvendo música traditional Rembetiko."

(in http://www.cefalopode.com/agenda.htm)

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PARA SABER MAIS, AQUI:

http://www.global-tourists.com/

http://www.myspace.com/globaltourists

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Global Tourists: Hoje, quinta-feira, no Sítio do Cefalópode (23h); Sábado, no Onda Jazz (23h)

Quarteto de Wayne Shorter ...em Lisboa !!!!

Wayne Shorter (saxofonista) é universalmente considerado como uma lenda viva do jazz.

Logo à cabeça do seu currículo está um conjunto de obras que compôs para grupos como Art Blakey’s Jazz Messengers (de que foi director musical até 1964), o famoso Quinteto de Miles Davis (de que fez parte entre 1964 e 1970 ...para substituir John Coltrane !) e o supergrupo de fusão Weather Report (que fundou em 1970, com o teclista de Miles, Joe Zawinul, e se dissolveu em 1985).

Só isto chega perfeitamente para lhe assegurar um lugar de destaque na História do Jazz.

Mas mesmo que não tivesse sequer escrito um único tema, Wayne Shorter seria sempre relembrado pelo seu som muito próprio no saxofone. A escolha das notas (destacam-se a ambiguidades tonais e utilização característica dos solos em quartas), o seu sentido da economia, a expressividade sem paralelo quer no saxofone tenor quer no saxofone alto, já o destinariam à celebridade.

Se juntarmos a imortalidade de temas como "Witch Hunt", "Juju" e o inevitável "Speak No Evil" (na sua discografia da Blue Note), percebemos então que estamos perante um autêntico "monstro musical".

E para qualquer amante e entusiasta do jazz (seja músico, estudante ou apenas ouvinte)
o que torna ainda mais relevante esta sua passagem por Lisboa é o facto de Wayne Shorter se apresentar em quarteto, acompanhado por músicos que dispensam quaisquer apresentações:

Wayne Shorter (Saxofones)
Danilo Perez (Piano)
Brian Blade (Bateria) ... !!!...
John Patitucci (Baixo e Contrabaixo)


Será pouco dizer que o Wayne Shorter Quartet foi várias vezes premiado no meio jazzístico,
e vencedor de um Grammy Award em 2003...
O próprio Danilo Perez confessou um dia o seguinte:
"por vezes, em palco, quando não toco, fico com a estranha sensação de que o Wayne, o Blade e o John juntos constituem por si só o verdadeiro sonho musical, a ligação musical perfeita !! ..E apenas limito-me acompanhar..."

... mais palavras para quê ?


A não perder

Grande Auditório da Culturgest

9 de Novembro, às 21h30.

Tito Paris & Boy Gé Mendes no B.Leza

A não perder...dia 4 de Outubro no B.Leza.

HOJE, AMANHÃ E DEPOIS: "Danço Eu, Dança Você" no Coliseu dos Recreios (22h00)

«E para quem pensava que tão cedo não teríamos notícias do que andam a fazer Marisa Monte e seus eternos companheiros de estrada, eis que nos chegam agora duas belas novidades: «Universo ao meu Redor» e «Infinito Particular», dois excelentes álbuns que nos levam em maravilhosas viagens pela boa música!

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1, 2... 1, 2, 3, 4...O bichinho da música foi uma constante na sua vida desde cedo, pelo que poderíamos hoje conhecê-la como baterista, pianista ou até cantora lírica. Mas, ao cabo de 6 meses em Itália, onde se propôs estudar canto lírico, Marisa Monte decide regressar às cidades maravilhosas do seu país, escutar as suas raízes, e dedicar-se a ser o que hoje conhecemos como uma das vozes mais cristalinas da música brasileira contemporânea.
Ainda em Itália, numa das suas incursões musicais na noite veneziana, conhece Nelson Motta, seu grande admirador e amigo, e mais tarde produtor do seu primeiro trabalho, o homónimo «Marisa Monte» (1989), que conta com um conjunto de temas gravados ao vivo. Em 1991, «Mais» revela-nos outro dos talentos da cantora, que se estreia como compositora tornando-se o álbum, produzido por Arto Lindsay (compositor de Caetano e Gal), um sucesso nos quatro cantos do mundo. O multicolor «Verde, Anil, Amarelo, Cor de Rosa e Carvão» (1994), que conta com participações de Gilberto Gil e Carlinhos Brown, entre outros, caracteriza-se por uma sonoridade forte, mostrando formas diversas de musicar letras simples e extremamente bonitas, num zabumbar ecléctico de pandeiros e cavaquinhos. Mais tarde, com o duplo «Barulhinho Bom» (1996) embarcamos noutra doce viagem musical marcada por reencontros com Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes. Em «Memórias, crônicas e declarações de amor» (2000) reúnem-se treze melodias amorosas, entre elas o enorme sucesso Amor I Love You.
Segue-se o projecto de estúdio Tribalistas e o lançamento do álbum com o mesmo nome em 2002. Dispensando apresentações, Arnaldo e Carlinhos, saem de trás do pano e completam a cena com contribuições altamente enriquecedoras. Boa música!

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Não querendo estar tanto tempo sem apresentar novos trabalhos (consequência das longas temporadas que passa na estrada) Marisa lança dois álbuns em 2006, no mesmo dia. Os álbuns estão carregados de fortes expectativas, afinal há quatro anos que não tínhamos visitas e agora logo dois de uma assentada?! Expectativas excedidas! Dois álbuns. Como duas histórias. Duas fotos. Dois dias. A euforia e a tranquilidade. Ambos sossegam. Não sei qual prefiro. Não prefiro. Gosto dos dois.

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Em «Infinito Particular», a doce musicalidade de sempre. Mas mais madura e até inovadora, não fosse Marisa fazer-se acompanhar dos excelentes músicos do costume mas também, aqui e ali, de novas influências, desde Adriana Calcanhotto a Seu Jorge. Fecho os olhos. A macieza da voz e a brandura da melodia levam-me num passeio pelos sonhos e encontro o infinito das recordações, das boas, só e sempre as boas!

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O convívio com a Velha Guarda da Portela e os sambas antigos de Jaime Silva, Argemiro e Dona Yvonne aliam-se à contemporaneidade dos ouvidos conhecedores dos seus eternos companheiros e amigos musicais, e eis que surge «Universo ao meu redor» numa calorosa viagem às atmosferas diversas do samba. Do amor à natureza, da música à arte... Para partilhar. Para ouvir no meio da multidão. Bem alto! É o samba carioca minha gente! É o chorinho feliz!»

Joana Marques

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Hoje, amanhã e depois, terá oportunidade de assistir a um concerto de Marisa Monte (fonte Ticketline):
08 a 10 de Setembro (22h00) - COLISEU DOS RECREIOS - Lisboa

HOJE HÁ: CERA no Rock In Chiado (23h00)

8 de Setembro de 2006 - Rock In Chiado em Lisboa

CERA
Descubram esta banda emergente no panorama musical dos bares alfacinhas, e não só!!! VER AQUI: http://www.ceracovers.blogspot.com/

(Cera...porque fica no ouvido)

HOJE HÁ: Maria João e Mário Laginha no Du Arte Garden (23h30)

7 de Setembro de 2006 - Du Arte Garden no Casino do Estoril

Maria João e Mário Laginha

Entrada livre para maiores de 18 anos.

Domingo = Boa Música

Newport All Stars (with Barney Kessel on guitar) - Lady Be Good

Barney Kessel Trio - Misty

Kenny Burrell - Spring Can Really Hang You Up The Most

Joe Pass Trio - All the Things You Are

Bireli Lagrene Trio - Hungaria

Pat Metheny Trio (with Dave Holland & Roy Haynes) - Cantaloupe Island

Pat Metheny Trio - Lone Jack

Pat Martino Trio & John Scofield - Sunny

E AMANHÃ: Sinfonic Goes Da Weasel

Com o rio Tejo como pano de fundo e junto a um dos mais belos monumentos da cidade de Lisboa, os Da Weasel apresentam-se acompanhados pela Orquestra Clássica da Madeira dirigida por Rui Massena. É amanhã, domingo, dia 3 de Setembro, pelas 22h.
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Uma fusão interessante.

HOJE HÁ: Carlos do Carmo, Camané, Orquestra Sinfonietta de Lisboa + Ilustres Convidados na Torre de Belém, às 22h

É um concerto de encontros. Entre géneros e gerações. Carlos do Carmo e Camané vão cantar com a Orquestra Sinfonietta de Lisboa. O palco instala-se hoje, dia 2 de Setembro, no relvado junto à Torre de Belém, pelas 22h, e a entrada é livre.

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Dono de uma voz inconfundível, Carlos do Carmo é senhor de um currículo marcante que, ao longo de mais de quarenta anos, mostrou como é possível aliar o rigor interpretativo e a tradição ao desbravar de novos caminhos para o fado. Camané, por seu lado, é um dos maiores nomes da nova geração de fadistas. Também ele se deixa deslumbrar pela tradição, sem perder de vista a vontade de arriscar novas direcções. É grande a curiosidade sobre o seu encontro em palco, ainda mais quando a missão é o casamento do seu/nosso fado com a música clássica. O concerto conta ainda com dois convidados especiais: Eunice Muñoz e Bernardo Sassetti. Os outros músicos: Ricardo Rocha (guitarra portuguesa), José Manuel Neto (guitarra portuguesa), Carlos Manuel Proença (viola), Marino de Freitas (baixo) e Paulo Vaz (contrabaixo).

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in http://lazer.publico.clix.pt/artigo.asp?id=157031