O que os Putos me ensinaram
Desde os primeiros tempos (ok, segundos) da minha incursão nos Putos da Banda que fui brindada, a muito pedido e insistência por eles, com alguns dos melhores momentos musicais que um bar alfacinha pode oferecer. E como serve o presente post para me redimir da falta dos passados aproveito para expôr ao leitor, em jeito de história, as razões pelas quais se devem seguir os conselhos dos putos e ir mesmo ver estas bandas de que vos falamos abaixo.
Os Jim Dungo, por exemplo, são uma banda que vi tocar há uns bons 6 anos no Musicais. Já na altura tinham os ingredientes necessários para o condimento. Grande atitude em palco, boa escolha de covers e bons músicos. Hoje são um essencial! E numa dessas noites de quarta-feira bem passadas tivémos o privilégio de assistir em palco, num fecho de concerto, a não só os Jim Dungo mas às Patrícias, o Pablo e o Paulo Ramos, num Superstition cheio de groove. Quem sabe um dia que passem lá não serão surpreendidos com um leque de talento assim de repente no mesmo palco?
As noites do Speakeasy tornaram-se um hábito, pela qualidade de seja quem fôr que pisa aquele palco. Ninguém resiste a umas Patrícias SA, não dá para ser indiferente a duas vozes assim, nem aos músicos que as acompanham. E ninguém deixa de bater o pézinho (pelo menos) quando vai ver Vira Lata. Porque a viagem vale tudo, vale deixar para trás a chuvinha chata lá fora e dar um salto a climas quentes, vale deixar a voz ir passeando pelas notas com tanta alegria que apetece deixar de pensar no vidinha do dia-a-dia. E ninguém pode dizer que não sente o groove dos Fluido, porque eles dão-no com prazer a quem queira ouvir. E porque nenhuma musica é a mesma e no entanto o dedinho de todos eles está em todas. E ninguém (nem mesmo a minha mãe, a senhora do leque!) pode sair do speakeasy depois de ouvir Trio Manaia e dizer que aqueles senhores não lhes tocaram no nervozinho especial e não fizeram deles querer ser os melhores musicos de sempre. Porque a inspiração com que se sai dali depois de os ouvir é suficiente para noites em branco agarrados à guitarra.
Servem estas noites todas, mais aquelas fora dos bares a ouvir Buena Vista, Gilberto Gil ou Trio Sassetti, para ir aumentando a culturazinha musical, que é tão pequenina ao pé de tão grandes senhores. Hoje vamos ver Vira Lata!
Os Jim Dungo, por exemplo, são uma banda que vi tocar há uns bons 6 anos no Musicais. Já na altura tinham os ingredientes necessários para o condimento. Grande atitude em palco, boa escolha de covers e bons músicos. Hoje são um essencial! E numa dessas noites de quarta-feira bem passadas tivémos o privilégio de assistir em palco, num fecho de concerto, a não só os Jim Dungo mas às Patrícias, o Pablo e o Paulo Ramos, num Superstition cheio de groove. Quem sabe um dia que passem lá não serão surpreendidos com um leque de talento assim de repente no mesmo palco?
As noites do Speakeasy tornaram-se um hábito, pela qualidade de seja quem fôr que pisa aquele palco. Ninguém resiste a umas Patrícias SA, não dá para ser indiferente a duas vozes assim, nem aos músicos que as acompanham. E ninguém deixa de bater o pézinho (pelo menos) quando vai ver Vira Lata. Porque a viagem vale tudo, vale deixar para trás a chuvinha chata lá fora e dar um salto a climas quentes, vale deixar a voz ir passeando pelas notas com tanta alegria que apetece deixar de pensar no vidinha do dia-a-dia. E ninguém pode dizer que não sente o groove dos Fluido, porque eles dão-no com prazer a quem queira ouvir. E porque nenhuma musica é a mesma e no entanto o dedinho de todos eles está em todas. E ninguém (nem mesmo a minha mãe, a senhora do leque!) pode sair do speakeasy depois de ouvir Trio Manaia e dizer que aqueles senhores não lhes tocaram no nervozinho especial e não fizeram deles querer ser os melhores musicos de sempre. Porque a inspiração com que se sai dali depois de os ouvir é suficiente para noites em branco agarrados à guitarra.
Servem estas noites todas, mais aquelas fora dos bares a ouvir Buena Vista, Gilberto Gil ou Trio Sassetti, para ir aumentando a culturazinha musical, que é tão pequenina ao pé de tão grandes senhores. Hoje vamos ver Vira Lata!
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