Boy Gé Mendes no Onda Jazz
"Nascido no Senegal e desde cedo mergulhado na música, Boy Gé Mendes é um guloso da comunicação sempre ligado ao contacto com o público.
Apagar as fronteiras para deixar soar os diferentes ritmos africanos: Cabo Verde, Moçambique e Angola com sabores das Caraíbas.
De Boy Gé Mendes pode dizer-se que canta certo porque canta verdade. As melodias envolvidas pela sua voz tornam-se verdadeiras carícias sedutoras para todos os que o ouvem. Boy Gé Mendes sabe dar muito, fazendo tudo com simplicidade. Eis uma riqueza que não é dada a todos.
Na sua voz, nas suas notas, nas suas melodias, não há batota! Há sol e alguma nostalgia. Há sorrisos. Sem clichés. Há também Cabo Verde e a sua vida. Não há amarras. Cheira a Homem livre. As suas composições conservam sempre um lado moderno e criativo que faz com que digam que Boy Gé Mendes é diferente e envolvente. Mas dizem-se tantas coisas... A melhor maneira de saber é ir ao seu encontro e descobrir..." (Fonte: http://www.ondajazz.com/prog-outubro.htm)
Apagar as fronteiras para deixar soar os diferentes ritmos africanos: Cabo Verde, Moçambique e Angola com sabores das Caraíbas.
De Boy Gé Mendes pode dizer-se que canta certo porque canta verdade. As melodias envolvidas pela sua voz tornam-se verdadeiras carícias sedutoras para todos os que o ouvem. Boy Gé Mendes sabe dar muito, fazendo tudo com simplicidade. Eis uma riqueza que não é dada a todos.
Na sua voz, nas suas notas, nas suas melodias, não há batota! Há sol e alguma nostalgia. Há sorrisos. Sem clichés. Há também Cabo Verde e a sua vida. Não há amarras. Cheira a Homem livre. As suas composições conservam sempre um lado moderno e criativo que faz com que digam que Boy Gé Mendes é diferente e envolvente. Mas dizem-se tantas coisas... A melhor maneira de saber é ir ao seu encontro e descobrir..." (Fonte: http://www.ondajazz.com/prog-outubro.htm)
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Seguimos o conselho e fomos ontem à descoberta. E ainda bem. Um espectáculo envolvente, familiar e simples, de uma simplicidade esplenderosa, em que a genuinidade da música e o calor de Cabo Verde purificaram os presentes. Num Onda Jazz à pinha, cheio de grandes músicos na plateia, onde vislumbrámos Philip Hamilton, Sara Tavares, Nando Araújo, Gil do Carmo, e outros, era de esperar que Boy Gé Mendes se fizesse acompanhar de um bandão. E, de facto, João Oliveira (piano), N'Du (bateria), Gogui (baixo) e Nanuto (saxofone) acompanharam de forma magistral o despretensioso Boy Gé Mendes. Não contivemos a dar um passo de dança na última música, Jóia. Mais um artista africano de enorme qualidade a servir-nos de inspiração. Beleza!
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