HOJE: Trio Mário Laginha no Onda Jazz
Ao longo dos últimos anos tive a oportunidade e também a sorte de conhecer e tocar com alguns dos melhores músicos que já me foram dados a ouvir. Com alguns deles criei, para além de fortíssimos laços de amizade, uma enorme cumplicidade musical que se tem desenvolvido e manifestado em diversas formações e nos mais variados contextos. São músicos em que o acto de tocar tem sempre de ser um acto de prazer, e se possível mais, muito mais do que isso, um momento de felicidade.
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Pertencem a este grupo de homens, para mim sagrado, o Bernardo e o Alexandre. Eles gostam de experimentar e de arriscar. Para eles, os riscos são até um dos estímulos que os fazem, no momento em que sobem para o palco, sentirem que estão vivos.
Também eu gosto de me sentir vivo. E vocês?
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Pertencem a este grupo de homens, para mim sagrado, o Bernardo e o Alexandre. Eles gostam de experimentar e de arriscar. Para eles, os riscos são até um dos estímulos que os fazem, no momento em que sobem para o palco, sentirem que estão vivos.
Também eu gosto de me sentir vivo. E vocês?
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Mário Laginha
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