Durante a semana lembro ter-se referido que o Trio Manaia mais parece um septeto a tocar, junto de alguém que não conhecia as avarias de que os senhores Alexandre Manaia (voz e guitarra), Nando Araújo (voz e baixo) e Vicky (voz e bateria) são capazes quando se juntam.
Curioso comentário, tendo em conta que na sexta passada estiveram presentes no Speakeasy vários músicos e muitos deles subiram ao palco, colorindo ainda mais a noite já de si soberba. Nas fotos podemos ver o trio acompanhado por António Mardel na guitarra, e Nelson Canoa no teclado, e, ainda que não conste das fotografias, Ivo Costa, Luíz Caracol e Pablo Banazol estiveram nas vozes.
São sempre assim as noites com este bandão: magníficas. Sem dúvida, dos melhores músicos e instrumentistas que a nossa terra possui, e um reportório capaz de fazer antecipar a passagem do ano. Por entre êxitos e preciosidades dos Bealtes, como Eleanor Rigby, Blackbird, Back In The USSR, Can't Buy Me Love; dos Supertramp, Breakfast In America; dos Rolling Stones, Miss You; dos Dire Straits, Money For Nothing; dos AC / DC, Highway To Hell; do James Brown, Sex Machine; dos Steve Miller Band, Abracadabra; do Gary Moore, Walking By Myself; do Eric Clapton, Cocaine; etc., o trio deliciou o público presente contagiando-nos com solos de guitarra pujantes e inspiradíssimos (e inspiradores!), grooves de bateria impressionantes, e o balanço inigualável do baixo de Nando Araújo.
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Responsáveis por animarem a noite do Speakeasy na véspera da Passagem do Ano pela 4ª vez consecutiva, o trio esteve mais uma vez imparável e fechou o ano de 2005 com chave de ouro.
1 Comentários:
Aquilo não é só fogo-de-artifício, aquilo é pirotecnia. Subscrevo.
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